Circolare

Pela primeira vez nos seus quase 200 anos de história, a Polícia Militar de São Paulo conta com um policial transexual, o soldado Emanoel Henrique Lunardi Ferreira, que trabalha em Ituverava, na região de Ribeirão Preto.

O PM entrou na corporação quando ainda era mulher, em 2016. Dois anos depois, em 2018, a Polícia Militar reconheceu ele como homem. “Eu entrei como mulher. Eu não sabia das questões transgênero. Eu não sabia sobre transição, nada a respeito. Então eu não sabia que era trans”, afirmou o policial.

“A PM, com isso, deseja mostrar que está aberta sim a acolher e a receber pessoas com identidades de gêneros diferente, com opções sexuais diversas.”, disse a capitã Cláudia Lança, chefe de comunicação social da PM em Franca.

Uma notícia está chocando os Estados Unidos. É que um menino diagnosticado com desordem de identidade de gênero, de seis anos, que se vê como menina, foi proibido de entrar no banheiro feminino de sua escola no estado do Colorado.

Os pais de Coy Mathis tiraram a criança da escola e apresentaram queixa contra à divisão de direitos civis do Colorado. O relatório critica os diretores da escola e os acusam de forçarem Coy a “desconsiderar sua identidade”.