Circolare

Depois de ouvir as reclamações de atletas muçulmanas, que sentiam dificuldade de treinar e competir com seus Hijabs, de desenvolver uma peça de alta performance para atender essas atletas, a Nike Pro revelou que à partir de janeiro de 2018 a peça poderá ser encontrada em lojas selecionadas ao redor do mundo.

Para estrelar a campanha, a marca convidou Zahra Lari, patinadora e atleta mulçumana dos Emirados Árabes.

A contagiante cantora brasileira Fafá de Belém foi convidada pelo Santuário de Fátima, em Portugal, para participar do evento que celebrará os 100 anos da peregrinação de Fátima. O convite já seria lisonjeador, mas ainda tem mais. Fafá ficará na tribuna especial ao lado do Papa Francisco.

Lembrando que este não será o primeiro Papa que Fafá de Belém conhece. Em 1997 a cantora interpretou Ave Maria para João Paulo II, e em 2007, interpretou a mesma música para Bento XVI.

Abaya são as túnicas escuras que cobrem quase por completo o corpo de mulheres muçulmanas e, foi esse o nome escolhido pela Dolce & Gabbana para a nova coleção desenvolvida especialmente para mulheres que seguem a religião.

A linha, composta por túnicas e véus, traz – na sua maioria- uma paleta de cor neutra e detalhes que vão de bordados à pedras. Para as mais “liberais” ainda existem versões com certa transparência.

Assim como já era de se esperar, o lançamento causou polêmica, e nas redes sociais seguidores criticaram os estilistas por criarem uma coleção que simboliza a “opressão” da mulher, outros diziam que a “ostentação” não combina com os ideais do islã.

Abaixo você confere algumas imagens da coleção.

Mais uma declaração do Papa Francisco vira manchete. Em uma audiência, a maior autoridade da igreja católica falou que, em alguns casos, a separação pode ser “moralmente necessária e inevitável”. Francisco usou como exemplo o caso de violência

“Algumas vezes, a separação pode tornar-se mesmo moralmente necessária, quando se trata de proteger o cônjuge mais frágil ou as crianças das feridas mais graves causadas pela intimidação e pela violência, a humilhação e a exploração”.

Somos fãs!

Imagem: Reprodução

Imagine estar no corredor de uma loja de brinquedos e se deparar com uma boneca sem rosto. Parece até coisa de filme, mas não é! Batizada de Romeisa, a boneca está à venda no Reino Unido, e segundo o seu fabricante, ela não possui olhos, nariz nem boca por que é uma boneca islâmica, ou melhor, a boneca é chinesa, mas o modelo é destinado para crianças muçulmanas.

O motivo? Uma interpretação de uma lei islâmica, levada – ao que tudo indica- a sério pela parte mais ortodoxa da religião. Em contra partida, em artigo do jornal inglês The Indenpendent, onde um professor, especialista em sociedades muçulmanas, afirma que eles não estão “congelados” no século 6, e que a boneca é uma loucura, tolice.

Loucura ou não, o fabricante afirma que a criação da boneca só se deu após o pedido de alguns pais preocupados com seus filhos brincarem com bonecas “ocidentais”.

Imagem: Reprodução