Circolare

Brian May revelou que descobriu uma fita rara de um dos primeiros shows do Queen.

Em entrevista ao Classic Rock, o músico contou que encontrou o registro de uma apresentação realizada no Imperial College, onde estudava física. “Estamos sempre procurando encontrar coisas que sejam historicamente importantes. E esta fita que surgiu recentemente, com a qual estou entusiasmado, é de um dos primeiros shows que fizemos em um teatro de palestras no Imperial College. Eu nem sabia que tinha a fita.”

May confessou que a inexperiência da banda é evidente no registro e, por isso, tem receio de divulgá-la – principalmente, por acreditar que Freddie Mercury não gostaria de ouvir a própria voz naquela época.

“Ouvir Freddie [Mercury] naquele ponto de seu desenvolvimento é fascinante. Ele tinha toda a vontade, carisma e paixão, mas ainda não tinha a oportunidade de dominar aquela voz. O que me faz hesitar um pouco, porque não tenho certeza se Freddie ficaria tão feliz em se ouvir nesta fase. Mas, estranhamente, se ele estivesse vivo e sentado aqui neste momento, provavelmente estaria como eu: ‘Oh, querido, éramos crianças.'”

Mas o guitarrista do Queen não rejeitou completamente a possibilidade de divulgar o material e disse que a banda “está debatendo” o assunto.

A Casa Real da Moeda britânica emitiu sua primeira moeda comemorativa a um grupo de rock do Reino Unido, em homenagem ao falecido Freddie Mercury e aos outros três integrantes da banda Queen.

“Este é um momento que ‘quem poderia imaginar’ que aconteceria. Aqui temos uma moeda do reino, uma moeda de cinco libras, feita pela Casa Real da Moeda, da maneira habitual”, disse o guitarrista do Queen, Brian May.

Todas as moedas e notas britânicas possuem a cabeça da monarca. A moeda apresenta o logotipo e os instrumentos da banda tocados pelos membros do Queen e está disponível em ouro e prata, com preços variando de 13 libras a 2.100 libras. A moeda Queen é o primeiro lançamento da série “Music Legends” da Casa Real da Moeda.

Janeiro é um mês especial pois serão 35 anos da apresentação histórica do Queen no Rock in Rio! Nada mais justo do que fazer uma homenagem inesquecível e única com Orquestra!

No aniversário da cidade de SP dia 25 de Janeiro, em sessão única a Orquestra Filarmônica das Artes regida pelo Maestro Alessandro Ferreira, em parceria com a banda tributo Queen Live Killers realizará um velho sonho no Teatro UMC que se mantém na vanguarda do cenário de tributos, leva ao publico interpretações de musicas pouquíssimas vezes executadas ao vivo em São Paulo

Francisco Cepeda/VEJA

Pegando carona no sucesso de “Bohemian Rhapsody”, filme sobre o “Queen” e o vocalista da banda, Freddie Mercury, os músicos Brian May e Roger Taylor, membros da formação original, entrarão em uma turnê, batizada de “Rhapsody”, com Adam Lambert.

Faz todo o sentido já que as canções voltaram com tudo e estão no topo das maiores paradas musicais.

“Nossa última turnê contou com a produção mais ambiciosa que já fizemos, e nos gerou a maior atenção que já tivemos. Então, decidimos rasgar aquilo tudo e torná-la ainda mais ambiciosa! Cuidado, América!”, disse o guitarrista Brian May.

A previsão de estreia é 10 de julho, em Vancouver, Canadá e 23 shows já estão marcados.

Depois de alguns estúdios e atores deixarem o projeto – que já tem oito anos, finalmente foi escolhido o ator que viverá Freddie Mercury em uma cinebiografia sobre o Queen. O ator americano Rami Malek, mais conhecido pela série “Mr. Robot”, será o protagonista de “Bohemian Rhapsody”, nome da cinebiografia, que será produzida pela Fox em parceria com a New Regency.

Ainda sem data de estreia, o filme sobre a banda britânica será dirigido por Bryan Singer, conhecido pelos quatro filme de X-Men, entre eles o último “X-Men: Apocalipse”.

Mesmo não sendo fã do “Queen”, você tem que concordar que Freddie Mercury, vocalista da banda, tinha uma voz incrível.

Agora ficou mais fácil de comprovar o poder vocal de Mercury. Uma análise feita por pesquisadores austríacos, checos e suecos chegou ao resultado que já esperávamos: o cantor realmente tinha uma voz incomparável. Os pesquisadores chegaram a essa conclusão ao analisar a frequência vocal do cantor em seis entrevistas.

Outra coisa que a pesquisa descobriu é que Freddie não tinha uma extensão vocal que atingisse quatro oitavas, porém apresentou que ele era barítono, apesar de ser conhecido como um tenor.  A onda causada por ele era mais intensa do que a do cantor de ópera Luciano Pavarotti.

O primeiro dos sete dias de Rock in Rio 2015 levou 85 mil fãs ao festival.

As homenagens à Cassia Eller e aos 30 anos de Rock in Rio e o show do One Republic empolgaram o público mas, “a cereja do bolo” da noite foi outra banda.

Trinta anos após a lendária apresentação do “Queen” no Rock In Rio de 1985, o grupo desembarcou novamente no festival, desta vez com Adam Lambert.

Na opinião dos fãs, é claro que Freddie Mercury é único mas, Adam fez direitinho o seu papel e animou o público.

A notícia pode parecer estranha, mas é verdade. Os integrantes da banda Queen resolveram lançar uma vodka em homenagem ao lendário vocalista da banda, Freddie Mercury – falecido em 1991.

Os fãs da banda, ou da bebida, já podem encontrar a edição especial – que foi batizada de Killer Queen ( nome de um dos hits da banda) em varejistas selecionados nos Estados Unidos e Europa.

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Imagem: Reprodução

Depois do rapper Tupac Shakur “aparecer” no palco do festival de música de Coachella, no mês passado, é a vez de Freddie Mercury surpreender durante uma apresentação especial do musical “We Will Rock You”, em cartaz em Londres.

O guitarrista do Queen, Brian May, disse que a equipe de produção está trabalhando há algum tempo para encontrar formas de permitir a presença virtual de Mercury, morto em 1991. O efeito especial não será como o de Tupac, que foi um holograma, mas sim uma ilusão de ótica, que dará a impressão da presença do ex-vocalista do Queen durante a apresentação.

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