“Save the Children” Bulgari

09/05/2015 - 17:00 | Por: Circolare

Engajada em causas humanitárias, a Bulgari anuncia seu apoio com quinhentos mil euros para a “Save de Children”, que tem como objetivo normalizar a vida e as condições de vida das crianças e famílias. Desde 2009, a label apoia o projeto que dessa vez cuida especialmente das famílias afetadas pelo terremoto do Nepal.

“O terremoto no Nepal causou devastadoras consequências. Nós precisamos fazer o máximo que pudermos, e o mais rápido possível. As crianças e suas famílias são nossas primeiras prioridades. Especialmente na área critica da nutrição sendo o foco da exposição universal de Milão 2015, onde já havíamos colaborado com a STC neste tema crucial”, contou Jean Christophe Babin, chefe executivo oficial do grupo.

Se você também quiser fazer a sua parte, as peças abaixo foram produzidas especialmente para a causa e a verba será revertida para as famílias.

Imagem: Reprodução

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Terror no Everest

27/04/2015 - 13:00 | Por: Circolare

Lembra que o Circolare contou por aqui sobre um jantar de gala oferecido por um aventureiro inglês que seria realizado no monte Everest neste último domingo (26), e que entraria para o livro dos recordes? Pois é, assim como você deve imaginar o jantar não aconteceu devido ao terremoto que devastou parte do Nepal, mas por sorte, todos os membros da equipe – incluindo o chefe de cozinha- já estão em um local seguro.

O mesmo não aconteceu com outros 17 alpinistas que permanecerão na montanha pela “eternidade”. Segundo depoimento dado por pessoas que estavam no monte no momento do terremoto o cenário no ponto mais alto do mundo era pavoroso. Com os tremores de terra, avalanches cobriram vários dos acampamentos e levaram o que estava pela frente.

10 alpinistas, que estavam à caminho do cume ficaram presos e só conseguiram ser resgatados depois de passar uma noite inteira na incerteza de um novo tremor.

No ano passado, em uma decisão sem precedentes, a temporada de escalada no monte foi cancelada após uma avalanche matar 16 sherpas.

Além das perdas, escadas, estradas, passagens, a famosa escadas da cascata de gelo estão destruídas.

O abalo também atingiu outros montes da região, lembrando que entre as 10 montanhas mais altas do mundo 8, ficam localizadas no Nepal, sendo elas: Monte Everest /Chomolungma, Lhotse, Kangchenjunga, Chomolungma, Makalu, Cho Oyu, Dhaulagiri, Manaslu e Annapurna.

Na imagem abaixo, Dan Fredinburg, engenheiro da Google de 33 anos que morreu em decorrência da avalanche em uma foto postada por ele em seu Instagram.

Imagem: Reprodução

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Equilíbrio distante

17/02/2011 - 12:00 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

Imagem: Divulgação

Em tempos de mundo global fica cada vez mais difícil se desligar da tomada – saudades de quando Apple e Blackberry eram apenas frutas… Hoje é tudo sem fio, Wi-Fi partout… e que bom, claro que sim. Mas é bom também se desconectar de vez em quando. Para conectar-se com outros, como dizer, sites. O site superior por exemplo, sei lá. Conexão direta com o divino, captou? Faz bem para o espírito, eleva a alma, “desestressa”. Que tal, entonces, deixar seus gadgets para trás, encher o peito de gás e encarar uma jornada rumo ao inexplorado, ao desconhecido? Ao surpreendente.

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Vamos para o Nepal, um dos países mais escondidos da Terra. Fica ali, encravado no Himalaia, entre a Índia e o Tibet. A turma costuma chegar por lá para escalar o Everest, a partir da capital Kathmandu. Mas a ideia agora é seguir para o norte, inóspito, misterioso. O destino final é a cidade sagrada de Lo Manthang, capital da província de Mustang, onde até hoje vive-se como nos tempos do Reino de Lo – isso sabe quando? Ano de 1380. De lá para cá pouca coisa mudou mesmo: não há eletricidade, nem telefone; apenas agricultores e monges (o último censo, de 2001, contou 876 moradores no vilarejo).

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E o que tem para fazer? Nada de natureza mundana, é bom alertar. Mas a trip não acaba ali, só para ali. O que vale mesmo é a caminhada até lá, de quatro dias, a pé e de bike, a partir de Jomso. Dureza? Pode ser, mas como no Caminho de Santiago e na Trilha Inca, o que está em jogo não é a disposição física, mas a intenção espiritual. A aventura atravessa montanhas, neve e deserto, e pela trilha aparecem pequenas cidades medievais com seus monastérios e habitantes tão coloridos no vestir, alegres, felizes demais. É zen total, contagia. Impossível não ficar em paz quando se está mais perto do céu. Cercado de silêncio por todos os lados, mas não se sentindo absolutamente só, a gente tem a sensação de estar mais vivo do que nunca, incrivelmente vivo. Para dizer o mínimo, uma experiência divina.

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Tem que ir, ok? Quando? março e abril, outubro e novembro. Importante lembrar que é preciso visto para entrar no Nepal e outro visto com permissão para trekking na região. No fim, a recompensa: descanso dos bravos no superbe Dwarika, um antigo palácio da família real nepalesa transformado em hotel. Aí, ah, aí tem massagens, banhos, comidinhas excepcionais, tudo, tudo.

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