Circolare

Roger Waters, baixista e ex-integrante do Pink Floyd, disse que recebeu uma proposta envolvendo “uma enorme quantia de dinheiro” de Marc Zuckerberg para permitir o uso do hino “Another Brick in The Wall Part II” em publicidade para o Instagram, mas recusou a oferta.

Em uma conferência chamada “Free Assange Forum”, voltada para defesa do jornalista e ativista sueco Julian Assange, Roger Waters expôs publicamente uma carta impressa que recebeu de Marc Zuckerberg com a oferta e ressaltou a sua não-colaboração com a peça publicitária respondendo: “Nem f*dendo.”

“É uma carta do Mark Zuckerberg para mim. Chegou hoje de manhã com uma oferta enorme, enorme de dinheiro e a minha resposta é: ‘Vá se f*der! Nem f*dendo!’ Eu só exponho isso porque há um movimento incessante deles em tomar o controle de absolutamente tudo”, exclamou o músico.

Roger Waters ainda disse que “Mark Zuckerberg e sua equipe querem tornar o Facebook e o Instagram ainda maiores e mais poderosos do que já são, censurando a todos nós nessa sala e impedindo que a história de Julian Assange chegue ao público e que as pessoas questionem: ‘Como assim? Não, chega!'”

O músico encerrou sobre o tema lembrando do início controverso do Facebook, criado por Zuckerberg durante seu período na Universidade Harvard para “dar notas” às suas colegas de universidade. Roger Waters concluiu afirmando: “E aqui está ele, um dos idiotas mais poderosos do mundo”.

Mark Zuckerberg, criador do Facebook, provavelmente é super “tecnológico”, daqueles ligados em tudo, que não larga o celular. Mas, mesmo ele, se preocupa com o uso excessivo do smartphone e sabe que o aparelho pode ser prejudicial, principalmente na hora do sono.

Por isso ele construiu uma engenhoca para ajudar a sua esposa, Priscilla Chan, a dormir o suficiente. Sabendo que ela fica estressada quando olha no celular para ver o horário, ele fez uma “caixa de dormir” de madeira para deixá-la saber quando é hora de se levantar ou voltar a dormir.

Priscilla adquiriu o hábito de, durante a noite, verificar seu telefone para ver que horas são e se ela precisava se levantar. O problema é que consultar os horários “a estressa e ela pode não voltar a dormir”. “Ser mãe é difícil e, desde que tivemos filhos, Priscilla teve dificuldades para dormir durante a noite”, escreveu o marido em seu Instagram.

O resultado é uma “caixa de sono”, feita de madeira simples, que emite uma luz fraca focada para baixo, mas só acende a luz entre 6 e 7 horas da manhã – o horário em que suas filhas, Maxima e August, costumam acordar. Se Priscilla despertar e a luz não estiver acessa, ela sabe que pode voltar a dormir.

“Até agora isso funcionou melhor do que eu esperava e ela, agora, pode dormir à noite inteira”, escreveu ele.

Pegou mal! Para promover a ferramenta de realidade virtual “Spaces”, o Facebook “mandou” para Porto Rico o avatar de Mark Zuckerberg e Rachel Franklin, diretora da equipe de VR da companhia. Para quem não se lembra, a ilha localizada no Mar do Caribe foi vítima do furacão Maria que deixou 16 mortos.

No meio dos escombros e ruas alagadas, o fundador do Facebook faz um tour enquanto conta sobre as possibilidades da nova ferramenta de sua empresa e ainda explica as possibilidade de utilização do VR para ir a lugares que não são de fácil acesso.

Zuckerberg e Rachel chegaram a dar um “high five” no meio de uma rua alagada, o que gerou várias críticas.

Mark Zuckerberg disse nesta sexta-feira que irá tirar dois meses de licença paternidade depois do nascimento de sua segunda filha.

“Vou tirar um mês de licença para estar com Priscilla (Chan) e as meninas no início, e então passaremos o mês inteiro de dezembro também”, publicou na rede social. Ele já havia se afastado do trabalho pelo mesmo período quando a primeira filha, Max, nasceu.

No post, Mark ainda conta que no Facebook são oferecidos quatro meses de licença-maternidade e paternidade, pois estudos apontam para os benefícios de acompanhar os primeiros dias do recém-nascido.

Mark Zuckerberg iniciou uma viagem por 50 cidades nos Estados Unidos para estudar os hábitos e desejos de famílias da classe média norte-americanas.

Nessa sexta-feira, a família Moore, de Newton Falls, em Ohio, foi a escolhida para receber o dono do Facebook. Detalhe: eles não sabiam que se tratava de Mark. Os Moore haviam sido contatados pela equipe do Facebook para saber se aceitariam jantar com um “filantropo rico que trabalha na Califórnia” e que desejava levantar informações para investimentos.

O interesse do empresário nessa família era o fato deles serem democratas que votaram em Donald Trump, que é republicano.

Os Moore até participaram da campanha pelo atual presidente norte-americano. Mas a política foi apenas um dos temas do jantar. Zuckerberg também se mostrou interessado no trabalho desenvolvido pela família junto de um orfanato no Uganda, tendo prometido ajudar a angariar fundos para essa causa.

O jantar, encomendado de um restaurante local, foi paga por Mark, e incluiu frango, peixe, salada e chá. O CEO do Facebook ainda levou vinho e sobremesa aos anfitriões.

Qual será a próxima família?

Mark Zuckerberg, e sua mulher, Priscilla Chan, estão esperando um segundo bebê, uma menina, anunciou o fundador do Facebook nesta quinta-feira (10).

“Não consigo pensar em um presente maior do que ter uma irmã e estou muito feliz que Max e nossa nova bebê vão ter uma à outra”, escreveu Zuckerberg que cresceu ao lado de três irmãs.

Na postagem, o executivo afirmou que não tinha certeza que o casal poderia ter outro filho, depois de ter uma experiência “difícil” durante a gravidez de Max. Em 2015, ao anunciar que seria pai pela primeira vez, Zuckerberg informou que a gravidez aconteceu após dois anos de tentativas e três abortos naturais.

Ainda bem que Bill Gates e Mark Zuckerberg são gênios da computação e não dependem de suas aptidões artísticas para sobreviver. Brincadeiras à parte, os dois empresários gravaram um vídeo para a Harvard, anunciando a palestra do fundador do Facebook, que será realizada no dia 25 de maio.

Assim como Mark, Bill Gates também já foi convidado pela renomada universidade para palestrar há dez anos. O que mais eles tem em comum? Ambos largaram a faculdade para fundar as empresas que se tornariam gigantes no setor da tecnologia e das redes sociais.

Ah, a instituição concede o diploma a seus palestrantes convidados.

Você, que é usuário do Facebook, já deve ter se deparado com uma notícia falsa, daquelas absurdas que a gente clica para checar se é verdade.

Por isso, a rede social anunciou ferramentas para evitar que notícias falsas se espalhem pela plataforma. Por enquanto, as novidades estão disponíveis apenas para alguns usuários nos Estados Unidos.

Ao longo de todo o ano, surgiram várias controvérsias envolvendo a forma como a rede social monitora e policia o conteúdo produzido por seu 1,8 bilhão de usuários. Em parceria com a organização jornalística norte-americana Poynter, o Facebook criou uma equipe capaz de analisar e definir notícias falsas. Se um artigo for identificado como falso, receberá o selo da rede social, que será mostrado a todos os usuários, mesmo depois de postado.

Todos os usuários também terão a opção de denunciar uma notícia falsa, seja de forma privada ou até mesmo enviando uma mensagem direto para quem postou.

Sabe qual foi a primeira palavra da filha de Mark Zuckerberg, Max, de 10 meses? Não foi Facebook ou alguma outra palavra ligada à tecnologia.

Brincadeiras à parte, a pequena falou “dog”. Isso mesmo. Max gosta tanto do cachorro da família, o fofíssimo Beast, que pronunciou dog antes mesmo de papai e mamãe. É claro que o clique foi compartilhado com a legenda: “Max ama Beast. Sua primeira palavra: cachorro”.

Mark Zuckerberg e Priscilla Chan prometeram investir mais de 3 bilhões de dólares em um plano para “curar, prevenir ou tratar todas as doenças dentro do tempo de vida de nossos filhos”.

Chan e Zuckerberg doarão 600 milhões de dólares na próxima década para o centro de pesquisas Biohub. Os investimentos incluirão ainda planos de um chip para diagnosticar doenças, monitoramento contínuo da pressão sanguínea e um mapa de tipos de células do corpo.

“É um grande objetivo. Mas passamos os últimos anos falando com especialistas que acreditam que é possível e, por isso, nos lançamos nisso”, disse Zuckerberg.