Marc Jacobs resolveu responder através de uma carta aberta aos dois artigos que saíram sobre ele na coluna Page Six, do jornal “The New York Post”.
O primeiro, no domingo, dizia que o estilista estava afundado nas drogas e que isso teria afetado a empresa e o seu trabalho. No dia seguinte, segunda-feira, mais um artigo. Desta vez acusava Jacobs de realizar uma orgia em sua casa com 10 jovens de 20 e poucos anos, regada a drogas.
O estilista não gostou nada de ver o seu nome nas duas matérias e, rapidamente, escreveu um texto, que foi publicado em suas redes sociais, direcionado para a repórter Maureen Callahan, autora de um dos artigos.
“Uma carta aberta ao MAUREEN CALLAHAN. Menina, eu acho que entendo a sua dor. Você é uma mulher doente. Deve ser uma existência tão triste, insatisfatória e solitária a ser paga para “escrever” (eu uso o termo vagamente) um artigo criado a partir de informações de contexto “escrito” por outros jornalistas durante um período de tempo, para diferentes periódicos, em diferentes países. Eu não posso sequer imaginar o seu sofrimento por ter feito uma vida e um nome de trabalhando para o que é o pior, mais sujo e mais irresponsável dos “jornais” do mundo (risos)! Eu posso imaginar o poderoso e gratificante sentimento que você deve sentir com cada artigo que você “escreve” que ajuda você e seus leitores a se sentirem melhor sobre suas vidas, colocando para baixo os outros que são tão sortudos de terem sido abençoados com uma paixão genuína pela a criação. Aqueles indivíduos criativos que, como todos os outros, têm sentimentos, apetite sexual, problemas, defeitos de caráter, e altos e baixos profissionais. Se você fosse uma escritora de verdade e não uma parasita que se alimenta dos sucessos e fracassos dos outros, eu não me incomodaria escrevendo meus pensamentos aqui. Eu sinto pena de você. Por favor, saiba que você está em minhas orações. Espero que um dia você encontre alguma coisa, em algum lugar, que lhe dê prazer … e não às custas do outros. Caso esse momento aconteça para você, por favor, não me agradeça. Eu só desejo o melhor para todos. Até você. Sincera e desrespeitosamente, Marc (Jacobs).”