Circolare

O Museu do Louvre, em Paris, exibe 162 obras de Leonardo da Vinci a partir desta quinta-feira (24), na maior retrospectiva organizada até hoje sobre o pintor.

No total, 162 pinturas, desenhos, manuscritos, esculturas e outros objetos foram reunidos após um grande trabalho de pesquisa que durou 10 anos e exigiu pedidos de empréstimos em todo o mundo, incluindo a rainha da Inglaterra, que liberou 24 desenhos, o British Museum, o Vaticano e a Itália.

Para controlar o grande fluxo esperado, as pessoas terão acesso à exposição, que prosseguirá até 24 de fevereiro de 2020, apenas com reserva prévia. Até o momento foram reservados 260 mil ingressos.

Uma tela de Leonardo Da Vinci (“Salvator Mundi”) retratando Cristo com uma esfera de cristal na mão é a obra de arte mais cara já vendida na história – 450,3 milhões de dólares, cerca de 1,5 bilhão de reais foi o preço pago por ela em um leilão na Christie’s, em Nova York nessa quarta-feira (15).

A pintura de 66 centímetros é de 1500 e era a única obra do artista italiano mantida em coleções privadas.

Depois de 43 anos de pesquisa, dois cientistas dizem ter encontrado descendentes vivos do pai de Leonardo da Vinci, Piero. Se for comprovado, acaba o mito de que a família Da Vinci teria sido extinta.

Ao longo da busca, os italianos Agnese Sabato e Alessandro Vezzosi conseguiu traçar a árvore genealógica de Da Vinci e identificar as sepulturas de seus familiares.

Tais parentes serão conhecidos nesta quinta-feira (14), numa conferência chamada “Leonardo Vive”, que pretende celebrar o 564º aniversário do pensador.