Circolare

Separe aquela camisa xadrez de flanela e o All Star que o ícone do grunge chegou!

Kurt Cobain foi um símbolo da geração desiludida dos anos 90. Ele fez com que todos provassem o aroma do espírito adolescente através de suas músicas. Nelas, o garoto incompreendido expressou suas paixões e frustrações, como se em seu som pudesse encontrar a harmonia que faltava em sua vida.

A história ilustrada Kurt Cobain – About a boy é um tributo ao grunge e ao legado dessa mente tão genial. Uma edição em capa dura, com textos de Carlos García Miranda e arte de Alex de Marcos, que vão te levar às profundezas do jeito de ser de Cobain e que vão te fazer reviver (ou querer ter vivido) tudo que a música dele representou para uma geração.

Kurt Cobain deixou cerca de 450 milhões de dólares para a filha única, Frances Bean Cobain, quando faleceu em 1994.

Muito jovem, ela teve dificuldade em administrar todo esse dinheiro no início e, até 2016, gastou descontroladamente, até perceber que seu dinheiro não seria infinito.

Em entrevista ao podcast RuPaul RuPaul What’s The Tee?, ela contou que precisou aprender a controlar e administrar melhor sua fortuna.

“Antes, só tinha aprendido a viver de excessos e, por isso, não se preocupava em gastar o dinheiro que seu pai deixou. A única maneira que me ensinaram como viver foi vivendo em excesso, viver além do limite de dinheiro. Demorei para me afastar disso, ficar consciente e perceber que não importa quanto dinheiro você pensa que tem, ele não é permanente”, falou.

Frances admitiu que já gastou cerca de 61 milhões de reais (cerca de 11,2 milhões de dólares) de sua herança e explicou mais sobre sua relação com a fortuna do pai.

“Minha relação com o dinheiro é diferente, porque não ganhei isso. É como se fosse um empréstimo gigante, do qual não vou me livrar nunca. Tenho uma relação estranha, quase uma culpa, porque parece o dinheiro de uma pessoa que nunca conheci e que não me pertence”, declarou.

Agora, a filha de Kurt Cobain começou a fazer a contabilidade de suas despesas e reduzir ao máximo seus gastos e cortar os desnecessários. “Nos últimos dois anos, eu fiz a contabilidade real de cada coisinha em que gastei, falei com as pessoas a cargo do meu dinheiro, tive encontros profundos, até perceber que eu não preciso viver com excessos para viver bem. Por exemplo, não preciso pegar um Uber XX se estou indo a um local que é cinco minutos daqui. Posso pegar o Uber econômico e está tudo bem”.

A casa em que Kurt Cobain morava, antes de tirar a própria vida, em 1994, está novamente à venda.

A mansão de Seattle, onde o líder do Nirvana morou com Courtney Love e a filha Frances Bean Cobain, já havia sido vendida em 1997 e nessa época também já haviam tirado a estufa na qual Kurt foi encontrado morto.

Construída em 1902, a casa que foi comprada pela família em 1993, está à venda por 7,5 milhões de dólares.

Localizada em Denny Blaine, distrito de Seattle, a casa de 4 quartos e 4 banheiros traz no descritivo a seguinte informação:

“A propriedade apresenta um exterior em telha marcado por janelas expressivas, detalhes em pedra e estilo Queen Anne, completamente atualizado em toda sua extensão.

Quartos graciosos, aprimorados por um piso plano aberto e um bom trabalho de laminação. Vista para os jardins, o Lago Washington e as cascatas. A poucos passos do lago e da agitação do Madison Park. 15 minutos para o centro. Uma oportunidade única na vida!”

A entrevista que Kurt Cobain deu ao jornalista Zeca Camargo para a MTV em janeiro de 1993, já foi vista diversas vezes por fãs mas, a entrevista na íntegra, sem ser editada, pode ser considerada um material raro.

A boa notícia para os fãs do “Nirvana” é que o arquivista musical e pesquisador americano Mike Ziegler decidiu presentear os admiradores da banda com o material raro, postado por ele diretamente no youtube.

A entrevista com Zeca Camargo foi realizada no estúdio Companhia dos Técnicos, no bairro carioca de Copacabana, que na época pertencia à gravadora BMG, hoje Sony, no dia 21 de janeiro de 1993, entre o show de São Paulo e o show no Rio.

É fã do Nirvana? Você pode arrematar a guitarra Hagstrom Sparkle Deluxe azul que pertenceu a Kurt Cobain em seu último ano de vida.

O instrumento, que está em leilão no Ebay, já chegou no valor de US$ 75 mil. 

Fabricada provavelmente entre 1958 e 1960, a guitarra italiana foi adquirida por Kurt no Natal de 1992 até a sua morte, em abril de 1994, quando foi oferecida a um amigo de Courtney Love.

Mais tarde, o instrumento foi parar nas mãos do colecionador Nathan Fasold, de Portland, que agora a colocou à venda na internet.

Uma seleção de itens de recordação da performance do Nirvana no Acústico MTV, em 1993, foi a leilão no site americano Julien’s Live.

Até ai tudo bem, pertences de celebridades falecidas costumam ir para leilão, mas, em se tratando de Kurt Cobain, as coisas podem ficar mais entranhas.

Entre as lembranças está, por exemplo, um cacho do cabelo de Cobain, que tem 4 mil dólares como lance mínimo e já recebeu duas ofertas. O cardigã que ele usou durante a mesma apresentação também faz parte do lote e está por um lance mínimo de 20 mil dólares.

Polêmica à vista! O chefe de polícia de Seattle, que trabalhava na época em que Kurt Cobain morreu, surpreendeu a todos ao declarar que a investigação sobre a morte do então lider do Nirvana, encontrado morto em sua casa, deveria ser reaberta. O comentário, feito em um documentário, reabriu as discussões sobre a possibilidade do vocalista não ter cometido suicídio. Para quem não lembra, durante muitos anos diversas teses sobre assassinato foram levantadas.

Na época sites com imagens do quarto onde Kurt foi encontrado eram incansavelmente estudadas na tentativa de tentar provar que ele não havia se matado. Tempos depois chegou a vez da teoria da conspiração se virar contra a viúva do cantor, Courtney Love, e por fim, e mais recentemente, nova fotos fizeram com que a polícia reexaminasse o caso, mas nada de novo foi descoberto e o caso continuou como estava.

Agora é só esperar para ver se a declaração chamará novamente a atenção da polícia para o caso.

Imagem: Reprodução

Frances Bean Cobain, filha de Kurt Cobain e Courtney Love revelou em uma entrevista algo que pode deixar os fãs do Nirvana um pouco irritados.

A jovem disse que não “curte”muito o Nirvana e que prefere Oasis. “Eu realmente não gosto muito de Nirvana. Sou mais Mercury Rev, Oasis, Brian Jonestown Massacre. A cena grunge não me interessa muito. Mas ‘Territorial Pissings’ é uma ótima música. E eu choro toda vez que eu ouço ‘Dumb’”.

Aos 22 anos, Frances, que é produtora visual, é uma das produtoras de “Kurt Cobain: Montage of Heck”, cinebiografia de Kurt Cobain que deve estrear em alguns países já neste mês.

Para finalizar, ela revelou como se sente em relação ao sucesso do pai: “Eu me sentiria estranha se fosse fã. Eu tinha em torno de 15 anos quando percebi que era inevitável, mesmo se estivesse tocando na rádio dentro de um carro. E a nossa cultura é obcecada por músicos mortos, adoramos colocá-los em um pedestal. Se Kurt tivesse sido apenas mais um cara que abandonou sua família de uma maneira horrível… Mas ele não era. Ele inspirou pessoas a colocarem-no em um pedestal, para tornar-se Santo Kurt”, disse.