Circolare

Robin Wright resolveu, pela primeira vez, sobre as polêmica envolvendo o ex-colega de elenco, Kevin Spacey, na série “House of Cards”.

Para quem não lembra, Spacey foi acusado de assédio sexual pelo ator Anthony Rapp. O caso teria acontecido em 1896, quando o veterano tinha 26 anos e Rapp, 14. Spacey acabou demitido da Netflix.

Com sua saída, a última temporada de“House of Cards” terá Robin Wright como protagonista – a atriz era intérprete da esposa do personagem de Spacey. Em entrevista à revista “Net-à-Porter”, Robin disse achar que o ator mereça uma segunda chance para reconstruir sua carreira em Hollywood. “Acredito que todo ser humano tem a capacidade de se consertar. Nesse sentido, eu acredito absolutamente numa segunda chance. Isso se chama evolução“, resumiu. Questionada se gostaria de chamar Spacey para conversarem, Robin declarou: “Não. Ele vai chegar quando estiver pronto, tenho certeza. Eu acho que é assim que deve ser“.

Perguntaram para a atriz se ela sentia pena do ex-colega. “Eu sinto muito por qualquer pessoa cuja vida seja colocada na arena pública. É um pesadelo, você imagina? Nós fazemos um trabalho, nós compartilhamos uma performance com os espectadores. Por que nossa vida privada tem que ser pública? Eu odeio essa parte desta indústria. É tão invasivo. Eu acredito que a vida pessoal de todos deveria ser pessoal. Positivo, negativo, neutro, seja o que for – não acredito que seja da conta de ninguém. Mas eu não estou falando sobre o #MeToo. Estou falando de mídia. A exposição. É uma sensação horrível. Um estranho decidindo quem você é“.

Sobre as denuncias, Robin contou que a série quase foi cancelada. “Estivemos muito, muito perto disso. Por conta do clima com o caso de Harvey Weinstein… As pessoas diziam ‘temos que fechar tudo ou então vai parecer que estamos glorificando e honrando esta coisa que é suja. Eu acreditava que deveríamos honrar nosso compromisso. Para as pessoas que amavam a série também. […] Se você incluir segurança, policiais, tudo, 2.500 pessoas teriam ficado desempregadas. E isso não é justo. Eles não fizeram nada de errado!.

Os últimos episódios de “House of Cards” estreiam na Netflix no dia 2 de novembro.

O irmão mais velho do ator Kevin Spacey, Randall Fowler, concedeu sua primeira entrevista após o lançamento do livro “A Moment In Time”, em que narra as terríveis experiências com o pai, Thomas Fowler. Randall disse que o intérprete de Frank Underwood em “House of cards” é pior que o pai nazista e pedófilo deles, de quem foi vítima de estupro. “Os fãs gostam dos personagens sinistros que ele interpreta, mas ele não está atuando, aquele é ele. Ele se esconde atrás da carreira de ator para manter uma sórdida vida secreta e na realidade ele é um monstro”, disse o irmão ao jornal “The Sun”.

“Ele lutou contra a própria sexualidade, sempre negando que era gay. No palco, ele fingia ser outra pessoa. Isso deu poder a ele e o transformou”, analisou. “Ele cresceu em meio a abusos e negligência em uma casa de horrores. Nosso violento pai me chicoteou com um chicote de equitação. Eu nunca quis ter um filho para que essa personalidade diabólica não pudesse ser passada adiante. Agora, infelizmente, parece que um de nós carregou esses genes e essa pessoa pode ser Kevin”, lamentou.

Em sua autobiografia, Randy afirma que, desde os 6 anos de idade, o pai o agredia fisicamente. Quando completou 14, passou a ser abusado sexualmente. “Ele me estuprava de duas a três vezes por semana, então creio que fui abusado umas 50 vezes.”

Randy tem 62 anos, é motorista de limusine e sósia de Rod Stewart.

A coisa está ficando feia para o Kevin Spacey.

A polícia britânica abriu uma investitação para apurar uma acusação de assédio sexual que teria sido cometido pelo ator, informou o jornal “The Guardian”.

Oficiais da divisão de crimes de assédio sexual e abuso infantil da Scotland Yard investigam alegações feitas por um homem que diz ter sido vítima de Spacey em 2008, no período em que o ator trabalhava como diretor artístico do teatro Old Vic, que fica em Londres.

Nessa segunda-feira de manhã (30), a mídia internacional, e nacional, ficou em polvorosa com a acusação de assédio sexual contra Kevin Spacey e, ao mesmo tempo, o anuncio, feito pelo prório ator, de que é gay.

A noite o assunto ainda rendia muita matéria.

A imprensa foi atrás da Netflix e da produtora Media Rights Capital para entender qual seria o posicionamento das empresas em relação ao caso e ambas se disseram consternadas. Em nota conjunta, afirmaram que executivos das duas estiveram com os atores e equipe por trás da série para garantir que “eles continuem a se sentir seguros e apoiados”, e que Spacey não está em gravação neste momento.

E teve mais. A série “House of Cards”, que Spacey é o protagonista, será encerrada e terminará na sexta temporada. A decisão de terminar o seriado, entretanto, oficialmente não tem ligação com todo esse rolo.

Já na manhã desta terca-feira (31), mais novidades sobre o assunto. A Academia Internacional de Artes e Ciências Televisivas, responsável pelo Emmy Internacional, anunciou que não dará mais um prêmio honorário a Kevin Spacey. “A Academia Internacional anuncia que à luz dos eventos recentes não honrará Kevin Spacey com o prêmio Emmy Internacional Fundadores”, publicou.

Aguardamos cenas dos próximos capítulos.

Kevin Spacey veio a público pedir desculpas depois de ter sido acusado de assediar o ator Anthony Rapp, de “Star Trek” que, à época, tinha 14 anos de idade.

No mesmo pedido de desculpas, Spacey admitiu ter tido relacionamentos com outros homens. E diz que “escolhe viver agora como um homem gay”.

Em entrevista ao site “BuzzFeed News”, Rapp, hoje com 46 anos, contou que estava sentado na beira de uma cama, após uma festa no apartamento de Spacey, em 1986, quando o vencedor do Oscar entrou no quarto.

“Ele me carregou no colo como um noivo carrega a noiva. Mas eu não me afastei inicialmente, porque estava me perguntando: ‘o que está acontecendo?’. Ele, então, se deitou em cima de mim”, disse.

Em nota, Kevin Spacey, que tinha 26 anos quando o suposto incidente ocorreu, disse estar “horrizado” pelo relato, e afirmou que não se lembra do encontro.

“Mas se eu tiver me comportado da forma como ele descreve, devo a ele as mais sinceras desculpas pelo que teria sido um comportamento etílico inapropriado”.

Lembra que contamos aqui que Robin Wright estava lutando para conseguir o mesmo salário que Kevin Spacey, em “House of Cards”? Pois ao que tudo indica, a luta continua.

Em entrevista para o The Edit, a atriz – que posou de topless – contou que, quando contratada, foi avisada de que ganharia a mesma coisa que seu colega.

“Me disseram que eu teria o mesmo salário que eles e eu acreditei, mas descobri recentemente que isso não é verdade. Temos algo a ser investigado. Claire e Frank têm poder equivalente. Posso não ter tantas cenas ou palavras como Frank, mas Claire não precisa verbalizar muito. Frank é um orador, um poeta, um demonstrador. Claire é um ego que se senta atrás dele e que lhe dá a direção. Ele são parceiros”, explica.

Além disso, ela fez questão de dizer que se considera feminista. “Eu sou, mas as pessoas precisam entender que a definição da palavra. Feminismo é apenas igualdade”, disse.

Imagem: Reprodução

Para os viciados em House of Cards, que já aguardam ansiosamente pelos novos capítulos da aclamada série de HBO, o Circolare conta uma novidade. Sabe quem irá participar de um dos episódios da série? Nadya Tolokonnikova e Maria Alyokhina. Não esta associando o nome a pessoa? As duas garotas são integrantes do grupo punk russo Pussy Riot.

O papel que as meninas irão interpretar ainda não foi divulgado, mas ao que tudo indica elas já gravaram as suas cenas. A terceira temporada de House of Cards já esta sendo gravada nos Estados Unidos.

Imagem: Reprodução

Uma das séries americanas de maior sucesso, “House of Cards”, estrelou seu primeiro capítulo da segunda temporada na sexta, 14 de fevereiro, nos Estados Unidos. Famosa entre todos os políticos, incluindo Barack Obama, o seriado teve seu episódio comentado por muitos no Twitter.

Para evitar spoilers – revelações do enredo – o presidente dos Estados Unidos fez seu apelo em sua conta da rede social. “Amanhã: @HouseOfCards. Sem spoilers, por favor”.

Nós aqui da redação também não queremos saber o que Francis Underwood (Kevin Spacey) vai aprontar dessa vez.

Imagem: Salon.com

Depois de estrelar como ator em alguns filmes por aí, Mike Tyson parece ter criado gosto pelo cinema, mas desta vez, atrás das câmeras. O lutador pretende ser o produtor de um filme sobre sua vida.

Em parceria com sua mulher, Lakiha Spicer, o casal quer narrar a história sobre o começo da carreira de Tyson, e como ele fez para se tornar um dos ícones do boxe.

Lakiha disse que gostaria que Kevin Spacey interpretasse o papel de Cus D’Amato, mentor de Tyson, e Helen Mirren, como sua mãe adotiva, Camille Ewald. E para o papel de Tyson? Bom, esse Lakiha confessou que prefere que seja um ator desconhecido.

O comando do roteiro fica por com de Larry Sloman, responsável por “Undisputed Truth”.

Imagem: Reprodução