Circolare

A universidade de Harvard recebeu a maior doação da história da instituição. Os chineses e ex-alunos Ronnie e Gerald Chan doaram nada menos que 350 milhões de dólares.

Os irmãos estão à frente do “Hang Lung Group”, companhia do mercado imobiliário, com um patrimônio de 3,2 bilhões de dólares e é uma das maiores da China.

Em agradecimento, a universidade decidiu batizar sua escola de saúde pública com o nome do pai dos doadores, T.H. Chan. O dinheiro da doação será usado em quatro áreas: pesquisas sobre ameaças à saúde pública, como o Ebola, preocupações ambientais, como a poluição, questões humanitárias, como a pobreza, e sistemas de saúde ineficientes.

Já ouviu falar do “Arredondar”? Trata-se de um movimento social do varejo que tem como objetivo promover a cultura de doação no país de maneira fácil, rápida, democrática e segura. Como?

Fechando parcerias com empresas e estabelecimentos que oferecem aos seus clientes o arredondamento para mais do valor total de suas compras com o intuito de destinar a diferença a organizações sociais. Os centavos são quase imperceptíveis para quem doa, porém, somados aos de outras pessoas, podem fazer muita diferença.

A NK Store acaba de aderir ao movimento e as frequentadoras da loja já poderão contribuir ao efetuarem o pagamento de suas compras no caixa. Natalie Klein se encantou com a ideia e a praticidade de suas clientes poderem colaborar sem esforço algum, sem tomar tempo, precisar fazer cadastro ou repassar número de documentos.

“Eles não podem ver, mas podem sentir o amor que você compartilhou”. Essa foi a frase que Alejandro Cuan Tichauer, de oito anos, usou para agradecer cerca de 160 pessoas que se sensibilizaram com sua campanha de doação à Laramara – Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual. Ao todo, o menino arrecadou mais de cinco mil reais.

Tudo começou depois que ele conheceu as dificuldades das pessoas com deficiência visual, durante uma palestra com especialistas da Laramara, em sua escola, no Itaim Bibi. Sua ideia inicial era arrecadar dinheiro para comprar uma Máquina Braille.

Segundo Bety Tichauer, mãe de Alejandro, o menino escreveu várias cartas para mobilizar vizinhos, amigos de seus pais e da escola para conseguir comprar o equipamento.

Com o dinheiro, foi possível comprar 2 Máquinas Braille e 25 bengalas, que serão doadas a pessoas carentes atendidas pela instituição.

Parabéns Pela linda atitude!