Nasce filha de Taís Araújo

23/01/2015 - 10:34 | Por: Circolare

Maria Antônia nasceu na manhã dessa sexta-feira, 23, na maternidade Perinatal da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Com 2.88kgs e 48cm, a bebê veio pelas mãos de sua tia ginecologista e obstreta, Claudia Araújo, irmã da atriz.

A menina é fruto do relacionamento de Taís com seu marido Lázaro Ramos, que já são pais de Vicente, de 3 aninhos.

Imagem: Reprodução

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Baby

21/01/2015 - 10:53 | Por: Circolare

Fernanda Gentil, repórter “musa” da Copa do Mundo de 2014, está grávida, de dois meses. A descoberta foi feita um pouco antes do reveillon.

O primeiro filho da jornalista, que planejava engravidar depois do mundial, é fruto de seu relacionamento com Matheus Braga. Os dois são casados desde 2013.

Cegonhas

18/01/2015 - 14:00 | Por: Circolare

Separamos duas grávidas lindas para alegrar o seu domingo.

Daniela Albuquerque, de oito meses, postou uma foto da barrigona ao lado da filha, Alice, no barco do marido, Amilcare Dallevo Jr. As duas estão de férias em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

Já Carolina Ferraz está no frio de Nova York curtindo a gravidez de uma outra menina. A atriz já é mãe de Valentina, de 18 anos e agora espera um bebê  do namorado, o médico Marcelo Marins.

Aos cliques.

Casal Baldwin grávido novamente

02/01/2015 - 14:00 | Por: Circolare

Hilaria Baldwin, mulher de Alec Baldwin usou sua conta do Instagram para dar a boa nova. A mulher do ator esta grávida de seu segundo filho. Além de Carmem de um ano, filha do casal, Alec é pai de Ireland Baldwin, de 19 anos, fruto do seu casamento com Kim Basinger.

Imagem: Reprodução

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Carolina Ferraz e a barriguinha de grávida

05/12/2014 - 16:00 | Por: Circolare

Carolina Ferraz mostrou a barriga de grávida durante um passeio nas ruas do Rio de Janeiro nesta sexta-feira, 5.

Esperando a chegada do segundo filho, com o atual marido, o médico Marcelo Marins, ela escolheu um vestido solto para dar uma volta. Aos 46 anos de idade, ela já é mãe de Valentina, de 18 anos, do casamento com o publicitário Mario Cohen.


Gravidez & Doula

03/12/2014 - 15:00 | Por: Circolare

O Circolare convidou a doula Aline Tarraga de Almeida para falar um pouquinho mais sobre o seu trabalho. Qual o papel da doula durante a gravidez de uma mulher, o seu papel durante o parto.

Se você tinha alguma dúvida sobre o assunto vale ler o texto completo assinado pela Aline no nosso canal Kids. Para conferir é só clicar aqui.

Imagem : Cortesia Aline Tarraga de Almeida

Imagem : Cortesia Aline Tarraga de Almeida

Publicado em Notas |

Doula, você já ouviu falar neste trabalho?

03/12/2014 - 15:00 | Por: Circolare

A Doula é a profissional que acompanha a mulher na jornada de ser mãe, está ao seu lado durante a gestação,
em todo o parto e no pós parto, esclarecendo dúvidas, orientando, oferecendo ajuda, conforto, cuidado e preparo psicoemocional e físico.

Antes do parto: Prepara você para o parto, pós parto e primeiros cuidados com o bebê, com aulas teóricas, filmes e vivências.

Durante o parto: Acompanha todo o trabalho de parto até o nascimento do bebê, com terapias naturais para alivio de dores, relaxamento e bem estar físico e emocional.

Depois do parto: Visita você em casa, para conversar sobre a experiência do parto, dar assistência no pós parto, amamentação e cuidados ao bebê.

A Doula acompanha a mulher no parto em domicílio, Casa de Parto, Hospital, Clínica e Maternidade, mas seu trabalho não substitui o trabalho da Médica Obstetra, Enfermeira Obstetra, Obstetriz, Parteira.

Resultados globais da Doula no trabalho de parto:

• Redução de 50% nos índices de cesárias
• Redução de 25% na duração do trabalho de parto
• Redução de 60% nos pedidos de analgesia peridural
• Redução de 30% no uso de analgesia peridural
• Redução de 40% no uso de ocitocina
• Redução de 40% no uso de fórceps

(Klaus e Kennel publicaram em 1993 em “Mothering the mother”)‏

Benefícios emocionais e psicológicos da Doula no pré parto e parto
• Aumento no sucesso da amamentação
• Interação satisfatória entre mãe e bebê
• Satisfação com a experiência do parto
• Redução da incidência de depressão pós-parto
• Diminuição nos estados de ansiedade e baixa auto-estima

Revisão publicada em 1998 declarou: “Devido aos claros benefícios e nenhum risco conhecido associado ao apoio intra-parto, todos os esforços devem ser feitos para assegurar que todas as mulheres em trabalho de parto
recebam apoio, não apenas de pessoas próximas, mas também de acompanhantes especialmente treinadas. Este apoio deve
incluir presença constante, fornecimento de conforto e encorajamento.”

O texto é uma colaboração de Aline Tarraga – Doula, Naturóloga, Watsu Terapeuta, Educadora Perinatal e Artesã.
Trabalha neste universo desde 2010, se dedicando a promover saúde, bem estar, consciência e qualidade de vida
para mães e bebês. Para entrar em contato com a Aline: [email protected] -Cel: (11)966822006

Imagem: Cortesia Aline Tarraga de Almeida

Imagem: Cortesia Aline Tarraga de Almeida

Os mitos e verdades da gravidez por Carol Ranieri Amorim

26/11/2014 - 13:00 | Por: Circolare

Tão logo descobrimos estar grávidas, uma série de “conselhos” nos são despejados os quais podem criar expectativas irreais além de uma série de dúvidas que acabam permeando todo período gestacional.

Como se não bastasse a enxurrada de hormônios aos quais somos submetidas, que já nos tornam um poço de emoções e que também provocam imensas alterações físicas, ainda ficamos preocupadas com todo esse falatório que uma amiga, tia ou avó sempre têm para dar.

Pois bem. Hora de acabar com certas crendices e aproveitar uma gravidez mais tranquila!

1. O FORMATO DA BARRIGA DETERMINA O SEXO DO BEBÊ.
Falso. Isso não tem fundamento científico algum. Segundo especialistas, o formato da barriga da mãe (arredondada ou pontuda) é determinado pelo tipo de corpo da mãe, e não do sexo do bebê.

2. OS BEBÊS QUE NASCEM AOS 8 MESES TÊM MAIS RISCOS QUE OS NASCIDOS DE 7 MESES.
Falso. Esta questão, muitas vezes atribuída a um suposto desenvolvimento pulmonar, também não procede. Quanto mais tempo o bebê ficar na barriga da mãe, melhor será para seu amadurecimento, de modo que poderá ter menos problemas ao nascer.

3. GRÁVIDA TEM QUE DORMIR DO LADO ESQUERDO.
Meia Verdade. As gestantes podem dormir como se sentirem mais confortáveis, mas é aconselhável que, principalmente no final da gravidez, durmam deste lado para evitar a compressão da veia cava, o que pode causar queda de pressão e falta de ar na futura mãe.

4. GRÁVIDA NÃO PODE FAZER SEXO.
Depende. Toda grávida pode fazer sexo e aproveitar o aumento da libido causado pela “revolução hormonal”, com exceção daquelas que apresentam sangramento vaginal ou placenta de inserção baixa. Nestes casos, o sexo pode estimular mais sangramento e contração do útero, contribuindo, assim, com o parto prematuro.

5. GRÁVIDA PODE COMER POR DOIS.
Falso. Essas é uma das mentiras mais tristes da gravidez! Se levada à sério, a gestante pode ganhar muito peso e, desta forma, correr risco de parto prematuro, óbito da criança, diabetes gestacional, dificuldades no trabalho de parto, hipertensão e distúrbio da tireóide, além de diversos danos ao bebê. O ideal é consultar seu médico ou nutricionista para ajudá-las na melhor distribuição e qualidade das refeições diárias.

6. TOMAR CERVEJA PRETA ESTIMULA A PRODUÇÃO DE LEITE.
Falso. Outra lamentável mentira! Não existem níveis seguros para o consumo de álcool durante a amamentação. O jeito é ficar “secando” a cerveja do marido.

7. O FETO SENTE A RELAÇÃO SEXUAL DO CASAL.
Falso. Aposto que muitas gestantes estão aliviadas! Essa preocupação não procede porque o feto fica dentro do útero da mãe e não no canal vaginal, onde acontece a relação. Além disso, há, ainda, uma membrana para proteger o bebê durante toda a gestação, então não há a menor possibilidade dele sentir qualquer incômodo!

8. GRÁVIDAS COM SEIOS MAIORES TERÃO MAIS LEITE.
Falso. A quantidade de leite não é determinada pelo tamanho dos seios, por mais “inchados” que pareçam. O que determina o volume do leite é a quantidade de ductos mamários que estão funcionando neste período e a chamada “pega” correta do bebê aos seios.

9. COMER BOLACHA DE ÁGUA E SAL ALIVIA O MAL-ESTAR E A SALIVAÇÃO.
Verdade. Alimentos leves e com pouca gordura, como bolachas de água e sal, melhoram muito o desconforto e sensação de azia da gestante.

10. A MÃE NÃO CORRE RISCO DE ENGRAVIDAR DURANTE A AMAMENTAÇÃO.
Falso. Esse risco geralmente não ocorre nos 3 primeiros meses pós-parto e só se a alimentação do bebê se der exclusivamente através do leite materno, mas ainda assim não é uma garantia.

11. A PELE DA GESTANTE MANCHA MAIS FÁCIL SE EXPOSTA AO SOL.
Verdade. E isso ocorre por conta das altas alterações hormonais. O ideal é fazer o uso frequente de protetor solar com fator de proteção alto.

12. GENGIVA DE GRÁVIDA SANGRA COM MAIS FACILIDADE.
Verdade. Isso se dá em função da maior vascularização da mulher durante a gestação, provocada pelos hormônios típicos desta fase.

Imagem: Reprodução

Imagem: Reprodução

Fontes:
http://drauziovarella.com.br/mulher-2/mitos-da-gravidez/

http://www.einstein.br/Hospital/maternidade/sua-gravidez/Paginas/mitos-da-gravidez.aspx

http://entretenimento.band.uol.com.br/noticia/?id=100000426537

Travesseiro para grávida nenhuma colocar defeito por Jess Diniz

17/11/2014 - 13:00 | Por: Jessica Diniz

Quem está ou já ficou grávida sabe que encontrar uma posição quando a barriga já está grande pode ser um martírio. Para ficar muito mais confortável, e para achar uma posição boa sem ter que pegar todos os travesseiros da casa, eu apresento o travesseiro da Sky Blue desenvolvido especialmente para grávidas.

Usei durante boa parte da minha gravidez e depois do meu filho nascer continuei usando, e só parei – devo confessar- pelos pedidos do meu marido. Este é o único problema do Cozy Comfort Pregnancy Pillow. Sempre existirá um travesseiro entre vocês.

Viciante mesmo após a gravidez.

À venda na Amazon.

Imagem: Reprodução

Imagem: Reprodução

A Delicada Relação entre Mães e Babás por Carol Ranieri Amorim

13/11/2014 - 13:00 | Por: Circolare

Toda vez que imagino uma babá cuidando de crianças (no plural mesmo), vem à minha mente a nostálgica e utópica imagem da fantástica e carismática Julie Andrews em “Mary Poppins” e em “A Noviça Rebelde”.

Elas eram tão perfeitas, mas tão perfeitas (educadas, brincalhonas, respeitosas, com valores), que, no caso do último filme, a personagem chegou a casar-se com o austero pai das crianças (que era viúvo, frise-se!), a quem conquistou com sua doçura e disciplina e, mais importante, com o absoluto apoio e gosto dos enteados.

No entanto, num piscar de olhos, desanimo. Relembro que a vida não é um filme, que a realidade econômica e social brasileira não é fácil (ao contrário da Londres e Salzburgo relatadas na ficção) e que, infelizmente, dependemos de pessoas que nem sempre se assemelham às tão sonhadas Mary Poppins ou fraulein Maria.

Não desqualificando essas tão necessárias e valorosas ajudantes, que desempenham uma função extremamente relevante dentro de nossas famílias, a verdade é que, pelo menos para mim, não anda nada simples encontrar uma profissional que consiga atender às necessidades que ora esperamos.

Quando meus filhos eram bebês, foi mais simples. Encontrar uma enfermeira que fosse carinhosa, desse banho, alimentasse, respeitasse os horários e fosse diligente não foi complicado. Sou grata à essas queridas colaboradoras que me ajudaram muito em uma fase em que, como mãe de primeira viagem, tudo era novidade e me trazia muita insegurança.

Mas… meus filhos cresceram. Agora, enfrento o período dos “terrible two’s”, os quais, considerando que tenho gêmeos, tornam-se, muitas vezes, “terrible four’s”. E para encontrar uma babá com todas essas características e que, ainda, tenha psicologia para lidar com os momentos de crise, com as diferenças entre eles e com os hábitos particulares de nossa família?! Dá para chamar o gênio da lâmpada?

Tive babás extremamente brincalhonas, mas que pecavam na limpeza e organização. Tive outras que eram extremamente organizadas, mas que exigiam atenção como uma terceira filha. Outras, não saiam do whatsapp. E ainda outras queriam “domesticar” meus filhos seguindo seus próprios valores, sua própria educação, divergentes das nossas.

Então, meu Deus do céu, o que fazer?

Segundo Roberta Palermo, autora do livro “Babá/Mãe – Manual de Instruções”, o primeiro passo é demonstrar para a nova funcionária quais são os valores e rotinas familiares, com o fim de que estes sejam respeitados. E mais do que isso, “ficar em cima”, no sentido de vigiar e acompanhar o modo através do qual ela se relaciona com as crianças. Segundo Roberta, “Muitas vezes, os próprios pais deixam de participar da vida dos filhos por comodismo diante da presença da babá”. É aí que “a vaca vai para o brejo” e, quando nos damos conta, já estamos “pelas tampas”com a ajudante. Daí, ao meu ver, fica difícil insistir. Bye-Bye.

Verdade seja dita, ter uma babá em casa é, com o perdão da comparação, como educar mais um filho, que não é um filho propriamente (pois é adulta, professional e tem responsabilidades), mas deve se portar de acordo com as regras e princípios da família, assim como todos. Dá trabalho, enche a paciência, mas não tem jeito. Mais do que isso, também temos que nos atentar para dar e respeitar a autonomia delas, já que estamos confiando suas habilidades para cuidar das pessoas mais importantes de nossas vidas.

É importante destacar, ainda, outro problema. É frequente encontrar mães que se sentem incomodadas com a afinidade e intimidade que a babá tem com os filhos, sentindo-se preteridas e desnecessárias. A esse respeito, Roberta Palermo destaca que “Quando os laços afetivos entre pais e filhos são estabelecidos de maneira saudável nos primeiros anos de vida, não há nada nem ninguém que os substitua. Pais são pais. O que pode acontecer é a criança procurar a babá como válvula de escape diante da ausência deles”.

Ao meu ver, não vejo isso como uma preocupação. Se meus filhos demonstram afeto pela funcionária, sentem-se confortáveis com ela, sem irritabilidade ou rejeição, é sinal de que estão sendo bem tratados.

No entanto, é incontroverso que a questão não é nada simples e nunca será. A relação babá-filhos e babá-mães é capciosa e delicada, tanto para nós quanto para elas. É difícil conviver em um vínculo em que há, ao mesmo tempo, dependência e autonomia, intimidade e privacidade, confiança e desconfiança, recursos e escassez, amor e ódio.

Mas acredito, sinceramente, que estas questões fazem parte de uma maioria e é praticamente intrínseco aos que tem filhos e optaram por uma colaboradora. Sendo um pouco “Pollyana”, uma hora isso vai passar. Só não devemos ficar reféns das expectativas futuras e não usufruirmos do presente, com todas as dificuldades que temos que enfrentar. Eles só serão crianças uma vez…

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