A escritora e atriz Fernanda Young postou uma foto em que aparece nua ao lado da modelo Raquel Zimmermann, quase se beijando. Como legenda da imagem, que traz o símbolo do anarquismo, está a letra de “All You Need Is Love”, dos Beatles.
O post de Fernanda é uma referência ao dia da Parada do Orgulho LGBT, que aconteceu nesse domingo (4), na avenida Paulista, em São Paulo.
A escritora, atriz e apresentadora Fernanda Young irá comemorar seu aniversário neste sábado, 28 de abril, no Club Jerome, a partir das 23h30 e promoverá uma campanha social para arrecadar doações para Malu, criança portadora da Ame, doença degenerativa e sem cura.
Para participar da festa, os convidados deverão levar uma peça de roupa para o “Bazar da Malu” que é uma das fontes de renda da família para arcar com custos dos tratamentos da doença. Para saber mais sobre a a história da Malu, acesse: @bazardamarialuz.
Os DJs Pedro Paulo, Marina Dias e os convidados especiais Gil Riquerme e Márcio Neves trarão o melhor da música eletrônica atual que vai do disco à house e do deep ao techno, para animar ainda mais a festa.
O Lab. Duda Molinos, que recebeu o desfile de joias da designer Isabella Blanco. As joias, produzidas com inspiração na persona de Fernanda Young, foram desfiladas no formato dos clássicos desfiles da década de 50.
Aconteceu ontem (01), no lab.dudamolinos, a abertura da exposição “Call me Frida”, que inaugura oficialmente o espaço voltado à mostras e intervenções artísticas e culturais do espaço.
A gente adora Fernanda Young – escritora, roteirista e apresentadora, ufa! e agora ela se prepara para lançar o seu décimo romance, na próxima terça-feira (2), no MIS (Museu da Imagem e do Som).
Na verdade o projeto “A Louca Debaixo do Branco” é um livro-instalação, com uma exposição interativa de fotos, vídeos e poemas com imagens de Fernanda usando vestidos de noiva de diversos estilistas como Bibi Barcellos, Emannuelle Junqueira, Monica Figueiredo, Rodrigo Rosner e Samuel Cirnansck.
A escritora mostra autorretratos do amor que conseguiu por meio de entrevistas com várias noivas. “Só no amor somos iguais. Somos os mesmos quando amamos, quando somos abandonados, quando sofremos, quando desconfiamos que deixamos de amar”, diz.
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