Depois de falar para a revista americana “Newsweek”, que nenhum membro da família real “deseja ser rei ou rainha”, mas que faz isso pelo bem geral do Reino Unido, o príncipe Harry abriu o coração de novo, para a mesma jornalista, Angela Levin, ao jornal “Mail on Sunday”.
Aos 32 anos ele explicou que finalmente decidiu ficar na “Firma” -como se conhece a monarquia britânica- por respeito à sua avó, a rainha Elizabeth 2º, e para tentar encontrar “um papel” por si mesmo.
Na mesma matéria, Harry admitiu que a melhor época da sua vida foi a sua década “de fuga” no exército, quando se misturou “com gente de todas as procedências” e foi “parte de uma equipe”. No Exército, ele “não era príncipe, eu era apenas o Harry”.
O quinto na linha de sucessão ao trono britânico contou à Angela Levin que se sentiu “em casa” ao se juntar às Forças Armadas. Mas ficou “devastado” quando uma revista descobriu e publicou a sua posição no Afeganistão, o que levou à sua brusca retirada da missão por razões de segurança.
Desde então, o príncipe tem-se destacado ao apoiar veteranos de guerra que ficaram feridos, uma causa que abraçou depois de duas missões no Afeganistão.