Odeia passar frio no pé? Então anote a nossa dica . A + Winter é uma palmilha inteligente que aquece para você não passar frio. A novidade do modelo é que ela é capaz de identificar- automaticamente- quando você, por exemplo, inicia uma caminhada.
O acessório vem com um aplicativo e sua bateria permite que seus pés fiquem quentinhos por até 5 horas. À venda aqui.
Se você já está com passagem comprada para aproveitar o inverno do hemisfério norte esquiando, vale conferir como anda a neve nas estações de esqui. A dica do Circolare é já salvar nos seus favortios a página On The Snow, que fornece boletins de mais de 2 mil estações ao redor do mundo. Basta acessar o site e escolher a região.
Além das informações você poderá ter acesso a câmeras ao vivo de algumas pistas, assim como promoções exclusivas. Para conhecer é só clicar On The Snow.
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Para quem estava esperando que Madonna iria aterrizar em terras tupiniquins para o Ano Novo, se enganou! A diva foi clicada nos alpes suíços esquiando ao lados das filhas Lourdes, que já completou 18 anos e a pequena Mercy James de 8.
Lembrando que os boatos que Madonna passaria a virada do ano no Brasil ganhou força após Ricardo Tisci “copiá-la” em uma mensagem do Instagram que fazia menção a sua festa de Réveillon que acontece em um local ainda secreto aqui no país, como contamos aqui.
Confira os cliques.
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Um investimento milionário deve transformar Vail Resorts, em Utha, Estados Unidos. O projeto de 50 milhões de dólares, construirá um teleférico que ligará Park City Mountain Resort a encosta do Canyons Resort. Com as novas vias, o visitante terá acesso a mais de 7,300 hectares, o que transformaria o resort no maior dos Estados Unidos.
O projeto, que aguarda autorização das autoridades competentes, não é assim uma surpresa, já que após adquirir o Park City em setembro o Vail Resort já falava em unir os dois “parques”. O projeto deve ficar pronto a tempo da temporada de esqui de 2015-2016 e ambos serão rebatizados como Park City Mountain Resort e Canyons at Park City.
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Não é só a Chanel que abriu uma loja temporária na badalada estação de esqui Courchevel, nos Alpes Franceses, como contamos para você aqui. Quem for desfrutar das belezas da região também encontrará por lá uma pop up store da Louis Vuitton que contará com uma linha de produtos diversificados, entre malas, bolsas, roupas e joias.
A nova loja, que abriu nessa última sexta-feira (13), ficará aberta até o dia 6 abril de 2014.
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Nesta temporada de esqui em Courchevel, nos Alpes Franceses, além de armar uma pop up Store na charmosa estação, a Chanel também resolveu dar um “up” nos teleféricos e os customizou com desenhos de Coco Chanel e com peças da coleção, tudo é claro assinado pelo diretor criativo da marca Karl LAgerlfeld.
Quer propaganda melhor? Há quem diga que os “carrinhos” irão se tornar ponto turístico. A loja com 200m² abre suas portas no próximo sábado e fica até o final da temporada.
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Impossível você passar desapercebido em uma estação de esqui ao entardecer se você estiver usando aNike LunarEndor QS Snowboard Boot. O modelo seria mais uma bota se não fosse pelo LED que adorna a famosa “vírgula” da marca.
Disponível para venda a partir da segunda quinzena de dezembro. A edição será limitada.
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Um dos destinos favoritos dos brasileiros quando o assunto é neve e esqui, a cidade de Vail no Colorado, possui todos os atrativos de uma cidade turística. Além das pistas de esqui no inverno, que estão disponíveis para todos os níveis de dificuldade, a charmosa cidade conta com ótimos restaurantes, e ótimas opções de lazer no verão.
Para quem esta com viagem marcada para a Vail a dica do Circolare é se hospedar no The Arrabelle. Localizado no centro de Vail Square, o hotel – inspirado no “alpine hotels” da Europa, é o local perfeito para quem busca luxo e comodidade.
Para mais informações, reservas, clique The Arrabelle.
Madonna pode ter talento para muitas coisas, mas aparentemente, não para o esqui. A rainha do pop, que aproveitou os feriados de final do ano para viajar com a família para Gstaad, na Suíça, até que tentou, mas somente com a ajuda de um instrutor conseguiu ficar em pé .
Confira os cliques.
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Apaixonado por esportes, o empresário Marcelo Apovian começou a esquiar, ainda pequeno, com a família. Foi três vezes campeão brasileiro de ski, vice-campeão brasileiro de snowboard, e participou de quatro mundiais e duas Olimpíadas de Inverno, representando o Brasil.
Uma turma afiada se aventurou pelas bravas montanhas canadenses e Lelo nos conta sua experiência inesquecível entre os amigos Hamilton Dias de Souza, Frederico Prado Lopez, Andre Athie, Marcelo Picchi, Tony Marx e Dinho Tranchesi.
“Já faz algum tempo que virou moda esquiar entre os brasileiros – Aspen, Courchevel, Lech, Vail, Wengen, Cortina D’ampezzo, Val d’Isère e Portillo são alguns dos lugares mais glamorosos, famosos e frequentados pelos amantes do esporte no Brasil.
Pois bem, fazia anos que queria algo diferente e sabia onde encontrar: no Canadá. Mas faltava tempo, dinheiro, uma turma de bons esquiadores e companheiros que fariam o programa ser divertido. Esta data chegou em abril de 2012. Bom, para chegar lá…..foram 48 horas de viagem, 11 horas de voo direto entre São Paulo e Toronto, mais outras 4 de Toronto a Calgary, 8 horas de ônibus até chegar em um estacionamento na beira da estrada no estado de British Columbia, lá em cima, não muitas horas do Alaska. Para fechar mais 15 minutos de voo em um helicóptero que foi desenvolvido para a Guerra do Vietnã.
Chegamos em Cariboo, montanha que faz parte das Rocky Mountains, o maior espaço esquiavel do mundo para a prática de Heli-ski. Descoberto por um austríaco esquiador, alpinista maluco, chamado Hans Gmoser, nos também malucos anos 50 do pós guerra, do início da revolução feminista, das drogas sintéticas e do Rock’n’Roll.
Ficamos hospedados em um “lodge” chamado Cariboos que está localizado entre milhares de montanhas, dentro de um parque florestal e com uma quantidade de neve virgem jamais vista em minha vida de esquiador, que já leva 30 anos.
Foi Hans que fundou a CMH, Canadian Mountain Heli-ski, ou como eles rebatizaram mais tarde – CMH, Canadian Mountain Holiday, para tentar viabilizar as viagens ao paraíso das neves também no verão.
O lugar é simplesmente o melhor do mundo para esquiar, falo isso com convicção de quem já esquiou na França, EUA, Argentina, Chile, Áustria, Eslovênia, Japão, Itália, Suíça e Espanha.
São quilômetros e mais quilômetros de descidas, das mais variadas inclinações, dos mais variados tipos de neve fofa/virgem, com um visual que mescla árvores verdes altas e lindas, com outras que sofreram uma grande queimada nos anos 60 e ainda estão de pé (uma imagem parecida com o pós-guerra de uma cidade totalmente devastada), montanhas enormes que mostram como o homem não é nada comparado com a natureza. Um lugar mágico.
Porém CMH não é um lugar comum, nada se assemelha com outras estações de esqui, com cadeirinhas que te levam para os picos das montanhas. Tão pouco tem lojas para compras no aprés-esqui, impossível sair para jantar fora, nem mesmo uma farmácia é possível encontrar. O lugar tem o “lodge”, dois helicópteros e nada mais. NADA mais mesmo !!
Para subir na montanha, helicóptero, para subir de novo, helicóptero. Seguindo as regras (que são rígidas) dos guias de montanha que esquiam com o grupo, as chances de acidente são baixas. O risco está nas avalanches e ou no helicóptero. Muito menos perigoso que dirigir em São Paulo ou usar um Rolex sem carro blindado.
Depois de mais ou menos 12 descidas no dia, você esta mais cansado que o Ronaldo Fenômeno no jogo de despedida da seleção. É hora de fazer Jacuzzi, tomar banho e ir para o refeitório que serve uma boa comida, mas depois do dia intenso, ela é suficiente para acordar e comer umas 3000 calorias no café da manhã. Nada de luxo, é muito esqui, a melhor neve da vida, o visual mais lindo e natural possível. O silêncio das montanhas e o barulho do helicóptero, são esses sons que ouvi durante 7 dias.
É esporte na veia, neve nos olhos e sem dúvida, no meu caso, umas das viagens mais divertidas da vida, afinal não é somente o Hans Gmoser que é maluco, meus amigos também são, e e isso foi fundamental para o sucesso da viagem.”
