Circolare

A Organização Mundial de Saúde anunciou que o último doente em um centro de tratamento de Ébola, no Congo, recebeu alta.

“Atualmente há zero casos de Ébola na RDC após mais de um ano de luta contra a epidemia”, anunciou a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS) para África, Matshidiso Moeti, no Twitter.

Depois do Papa Francisco, a famosa edição da revista “Time”, que traz na sua capa a personalidade do ano, consagra um várias pessoas. Chamados de “Ebola Fighters”, o grupo de médicos que ficam na linha de frente no auxílio dos infectados foram, honrosamente, eleitos as personalidades do ano. Além de trazer a imagem deles, a revista destaca que eles estão ali por que escolheram fazer a diferença.

Não poderíamos pensar em um grupo melhor para representar o lado bom da humanidade.

Imagem: Reprodução

Lembra que contamos aqui sobre alguns famosos que se uniram para arrecadar fundos para ajudar vitimas do Ebola? Pois ontem aconteceu mais um encontro de peso. Mais de vinte celebridades entre eles, U2, Coldplay, Rita Ora, Sam Smith, Bastille e One Direction, gravaram um projeto antigo, o “Band Aid”, criado há trinta anos para lutar contra a fome na Etiópia.

“É impressionante que tenha conseguido tirar tantas estrelas da cama às 8h da manhã de um sábado”, brincou o DJ Nick Grimshaw chegando ao local da gravação.

“É um privilégio estar aqui. Esperamos que a canção atinja o número um de vendas para conseguir muitos fundos”, declarou o jovem Niall Horan, do One Direction.

Bob Geldof, idealizador do projeto estava mais que contente com o feito. “O engajamento de todos é espetacular, o clima é genial, parece o pátio de uma escola. Um discurso muito emocionante”, contou.

A música gravada foi a “Do They Know It’s Christmas?”, que será interpretada hoje (16), no programa “The X Factor”, e poderá ser comprada através de download por 1,2 euros.

“Pouco importa se gosta ou não da canção, dos artistas ou se a gravação ficar um pouco ruim. Comprem, é o que conta”, afirmou Geldof.

O importante é a causa!

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A empresa americana Giantmicrobes é especialista em criar bichinhos de pelúcia de vírus e bactérias, usados para ensinar crianças sobre doenças e, o pelúcia do Ebola também foi criado, há cinco anos.

O modelo estava encalhado nas prateleiras mas, após o surgimento dos primeiros casos de infecção no território americano, o brinquedo que custa 9,99 dólares esgotou em uma semana. Parte da renda é revertida para organizações que auxiliam no combate à doença.

Mark Zuckerberg e sua mulher, Priscilla Chan, também estão preocupados com o ebola. Os dois doaram nesta terça-feira 25 milhões de dólares à Fundação CDC (do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos) para ajudar no combate ao ebola em países africanos.

A doação foi anunciada por Zuckerberg em sua página no Facebook. “Precisamos controlar o ebola em um curto prazo para que ele não se propague no futuro e se torne uma crise global contra a qual precisaremos lutar por décadas, como foi com o HIV ou a poliomielite”, escreveu. “Esperemos que isso ajude a salvar vidas e a controlar essa epidemia.”

Enquanto o mundo estuda uma maneira de conter o avanço do ebola, Naomi Campbell planeja dois eventos, que acontecerão em Londres e Nova York, para angariar fundos para estimular as pesquisas sobre a cura da doença que já matou milhares de pessoas na Africa.

Em entrevista a Vogue Britânica, a ex-modelo afirmou que as pessoas ainda não têm uma ideia clara sobre o que é o ebola. Os eventos devem acontecer durante a semana de moda de ambas as cidades.

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciará nesta terça-feira (16), o envio de três mil militares americanos à África ocidental para ações de combate ao vírus ebola.

Os militares vão participar da construção de novos centros de tratamento nas áreas mais atingidas, e o governo norte-americano vai colaborar no recrutamento e na formação do pessoal encarregado da gestão desses centros.

Os Estados Unidos já gastaram 100 milhões de dólares na luta contra o vírus e Obama pediu ao Congresso uma verba adicional de 88 milhões.