Circolare

O que você faria por cinco milhões de dólares? Bom, a gente sabe o que Justin Bieber não faria por essa quantia.

O cantor disse não para o cachê (mais de R$ 16 milhões) oferecido por um show na convenção republicana que confirmou  Donald Trump como candidato à presidência dos Estados Unidos.

O show duraria 45 minutos e aconteceria em Cleveland, entre 18 e 21 de julho. Segundo o site TMZ, que cita fontes da CAA, empresa que representa o cantor, o jogador de basquete LeBron James, amigo de Bieber, o aconselhou a negar a oferta. Seu agente também teria chegado a ameaçar pedir demissão caso a apresentação fosse confirmada.

Donald Trump continua contabilizando seus desafetos. Desta vez foi o cantor The Weeknd que simplesmente cancelou sua participação no programa de Jimmy Kimmel depois de saber que o candidato republicano seria um dos convidados.

O rapper Belly, que faria uma apresentação junto com The Weeknd , também cancelou sua participação alegando que não iria “celebrar” com uma pessoa que tem crenças que não condizem com as deles.

Ta difícil para Donald Trump escolher uma música para a sua campanha. Toda canção, os artistas e “donos” das músicas proíbem o uso, já que consideram que sua imagem pode ser danificada pelo repetido uso de suas canções na batalha eleitoral.

Adele, Aerosmith, REM, Neil Young, e agora os Rolling Stones, denunciaram a transmissão de suas canções sem permissão.

“Os Rolling Stones nunca deram permissão à campanha de Trump para usar as músicas deles e exigem que parem de o fazer imediatamente,” disseram os músicos em comunicado.

Donald Trump utilizou músicas como “You can’t always get what you want” e “Start me up” para animar os seus apoiantes durante comícios.

Jimmy Kimmel deu o que falar no dia 1 de abril, Dia da Mentira. O comediante, conhecido por suas piadinhas, fez uma edição de vídeo onde Donald Trump diz que não é candidato à presidência dos Estados Unidos e que toda a sua campanha foi uma brincadeira do dia 1º de abril. “Não sou candidato à presidência. Era uma piada. Vocês são tão estúpidos! Agora vão votar na minha amiga Hillary Clinton e tornem a América grande outra vez”.

Claramente o vídeo foi um verdadeiro bafafá. Aperte o play e confira!

Imagem: Reprodução

Uma das séries mais populares da TV americana, e uma das favoritas de Michelle Obama, “Scandal”, recebeu uma visita ilustre. A candidata do partido democrata a ocupar uma vaga para concorrer a presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, visitou o set de filmagem da série.

Na imagem, Hillary aparece ao lado de Kerry Washington, que dá vida ao personagem de Olivia Pope, a “arruma tudo” e amante do presidente dos Estados Unidos na série.

Após perder nas prévias no estado americano de Iowa para o companheiro de partido Ted Cruz, Donald Trump tem mais um problema para se preocupar. Depois de fãs de Adele usarem o Twitter para alertar a cantora sobre a utilização de alguns dos seus hits, como “Roling In The Deep”, na campanha eleitoral de Trump, Adele finalmente se pronunciou sobre o assunto.

“Adele não deu permissão para que sua música seja usada em qualquer campanha política”, disse o porta-voz ao jornal britânico The Independent.

Além de Adele, Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, já havia pedido formalmente para que Trump parasse de usar a música “Dream On” em eventos de campanha pontuando que a utilização da música daria uma falsa impressão de que Tyler estaria de alguma forma endossando a candidatura do empresário.

Processo à vista?

Donald Trump, pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, anda causando a ira de muitos com as suas declarações. Na última segunda-feira, Trump afirmou que a entrada de muçulmanos nos Estados Unidos deveria ser proibida temporariamente.

Líderes internacionais, instituições religiosas, jornalistas, cidadãos, políticos, organizações não-governamentais condenaram as palavras do empresário. Contra tais declarações, a universidade escocesa Robert Gordon retirou o título de doutor honoris causa de  Trump.

“Durante a campanha eleitoral, Trump fez várias afirmações que são incompatíveis com os valores desta universidade”, disse um porta-voz da instituição educacional.

Donald Trump recebeu apoio especial para  sua campanha de presidente dos Estados Unidos.

A ex-mulher do empresário, Ivanka Trump, organizou um almoço na semana passada, no restaurante Altesi, para 40 amigos.

A socialite coordenou o evento, que durou duas horas, e em certo momento pediu silêncio e perguntou: “Quem aqui vai voltar no Donald?”. É claro que a maioria respondeu que sim!

Sabe qual a maior despesa da campanha de Donald Trump? Não são as folhas de pagamento, mailings, consultores ou jatinhos.

O pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos gastou 3,1 milhões de reais em bonés, adesivos para carros, cartazes para jardins e camisetas. Esses itens ele vende em seu site oficial e distribui a rodo por onde passa.

E tem mais. Trump já arrecadou 4 milhões de dólares em sua campanha, fruto de doações espontâneas de cerca de 74 mil pessoas, que deram uma média de 50,46 dólares cada.

Donald Trump, pré-candidato republicano à Casa Branca, adora aparecer, isso a gente já sabe. A novidade é que o bilionário americano apresentará no dia 7 de novembro o programa “Saturday Night Live”, um dos mais assistidos nos Estados Unidos. No mesmo dia, a cantora australiana Sia será a atração musical.

Será a segunda vez que Trump apresentará o programa, em abril de 2004 ele foi para promover o “The Apprentice”.

Esse programa a gente não perde.