Circolare

O divórcio de Angelina Jolie e Brad Pitt será escancarado em um documentário, batizado de: “Broken: The Incredible Story of Brangelina”.

Do mesmo realizador de “Chasing Gaga” (sobre Lady Gaga) e “Gone Too Soon” (sobre Michael Jackson), vem aí um documentário sobre o relacionamento de um dos casais mais conhecidos de Hollywood. O responsável pela exposição da intimidade dos atores é Ian Halperin, jornalista investigativo canadense.

Segundo fontes do “The Sun” , o filme provará que os dois já estavam separados há mais de um ano quando a dissolução eclodiu na imprensa mundial. “Será o filme definitivo sobre Brangelina e muitos segredos serão revelados. Ian e sua equipe pesquisaram bastante sobre cada fase do relacionamento e conseguiram encontrar gravações e entrevistas inéditas dos dois”, revelaram.

Os últimos anos de David Bowie serão retratados pela rede de TV britânica BBC, que vai exibir em janeiro de 2017 o documentário “David Bowie – The Last Five Years”.

O filme, que foi feito para homenagear o cantor no primeiro ano após a sua morte, terá direção de Francis Whately e incluirá um áudio inédito da gravação da canção “Lazarus”, que faz parte de “Blackstar”, o último álbum do músico.

Watheley, que em 2013 dirigiu outro documentário sobre o astro, explicou que a nova produção revela aspectos desconhecidos do músico e traz depoimentos de pessoas próximas.

O Netflix disponibilizou o primeiro trailer do aguardado documentário “Audrie & Daisy”, que contará a história de duas adolescentes americanas que viram suas vidas transformadas após terem sofrido violência sexual e terem suas imagens divulgadas na internet. O documentário contará o lado perverso da internet, e mostrará como duas adolescentes, após sofrer tamanha violência, ainda tiveram que lidar com ameaças, bullying…

O documentário estreia na Netflix no dia 23 de setembro. Vale muito apertar o play!

Bill Cunningham, um dos primeiros fotógrafos a retratar o que hoje chamamos de “street style”, morreu na noite deste sábado em Nova York- como mostramos aqui. Apesar da perda, o legado do fotógrafo ficará para sempre. E para celebrar a vida e obra de Cunnigham, que segundo a toda poderosa Anna Wintour era capaz de identificar o que viraria tendência em seis meses e que todo mundo se vestia para ser fotografado por ele, a gente separou uma dica pra você.

Trata-se de um documentário sobre a vida e obra do fotógrafo. Para quem gosta de moda assisti-lo é quase uma obrigação.

O documentário “O Começo da Vida”, da cineasta Estela Renner, entrou em cartaz esta semana nos cinemas e já anda dando o que falar. Com apoio do Unicef, o filme mostra a importância na formação das crianças nos primeiros anos de vida, e como a chamada “primeira infância” interfere na formação de futuros cidadãos.

Para mostrar como a primeira infância anda sendo “tratada”, Estela visitou não só especialistas, mas famílias de classes sociais e culturas diferentes em nove países, sendo eles: Brasil, Índia, Canadá, China, Quênia, Itália, Argentina, Estados Unidos e França.

Com participação de Gisele Bündchen, o filme deve se tornar obrigatório para as mamães que buscam “fazer a diferença”.

O filme está em cartaz no Espaço Itaú de Cinema. Para comprar o seu ingresso, clique aqui.

“Em cada criança existe um mundo em potencial. Cuidar dessa criança é cuidar do mundo, mas não para o futuro, e sim para o presente”. Estela Renner.

Imperdível!

“Welcome to My Life” é um documentário sobre a vida do rapper Chris Bown e um novo trailer foi divulgado nessa segunda, 18.

No vídeo, o cantor comenta o caso em que ele agrediu Rihanna, em 2009, em um depoimento emocionado.“Senti-me como a porra de um monstro. Pensei em suicídio e tudo mais. Eu não estava dormindo, mal conseguia comer. Não agia.”

Chris confessou o crime e foi condenado a cinco anos de liberdade condicional e ainda foi obrigado a participar por um ano de um programa de violência doméstica e cumprir 180 dias de serviço comunitário.

Confira o trailer.

Pela primeira vez desde 2010, Kate Middleton foi a televisão para falar sobre o documentário “Our Queen Ai Ninety”, que comemora os 90 anos da Rainha Elizabeth II no próximo dia 21 de abril.

A duquesa contou um pouco sobre a alegria de criar sua família: “É muito especial ter uma nova garotinha… Eu me sinto muito, muito sortuda por George ter ganho uma irmãzinha. A rainha ficou verdadeiramente radiante que era uma menina, e acho que assim que voltamos para Kensington ela foi uma das primeiras pessoas a nos visitar”.

O documentário deve ir ao ar no próximo dia 27 de março, na ITV.

Imagem: Reprodução

Boa notícia para quem queria assistir o documentário “Amy”, do diretor Asif Kapadia, mas não conseguiu ingresso quando o filme passou no Brasil apenas para convidados.

A partir do dia 1º fevereiro, os fãs da cantora poderão conferir a trajetória de Amy na programação da Netflix. O filme, que é um dos indicados ao Oscar de Melhor Documentário, tem duas horas de duração e reúne vídeos caseiros, entrevistas com familiares e trechos de shows que retratam a vida da cantora entre adolescência e a fama.

Asif Kapadia, o homem por trás do elogiado documentário sobre Amy Winehouse, “Amy”, anunciou que já trabalha em um novo projeto. O diretor irá contar nos cinemas a história de uma das mais polêmicas bandas de rock de todos os tempo, o Oasis.

Segundo uma publicação inglesa, o grande ponto à favor da nova produção está no fato dos irmãos Gallagher- que geralmente discordam em tudo – terem dado ao diretor um material inédito e acesso à informações até então desconhecidas.

Difícil de acreditar!

Assim como você deve imaginar, não foi divulgada a data de estreia.

“Steve Jobs: The Man in the Machine” entrou em cartaz nos Estados Unidos e já anda sendo chamado como o retrato mais “falso” já feito até hoje do homem por traz da Apple. O preconceito com o filme começou antes mesmo das filmagens. Ex-diretores, e fundadores da empresa americana se recusaram a dar entrevistas para Alex Gibney, diretor do longa.

O vice-presidente da Apple Internet, Eddy Cue, por exemplo, usou o seu twitter para falar que aquele Steve Jobs do documentário não era o mesmo que ele conhecia, e continuou falando que o retrato feito pelo diretor era inexato e miserável.

O que o filme fala? Em resumo que Jobs nunca foi presente como pai ou marido, que sua política de “fazer um mundo melhor” era só uma fachada – marketing-, que o empresário estaria envolvido com um esquema de evasão fiscal que incluía a criação de uma empresa de fachada na Irlanda, etc.

Na semana passada outro filme de Jobs foi lançado. O longa dirigido pelo diretor britânico Danny Boyle foi baseado na única biografia autorizada de Jobs, escrita em 2011 por Walter Isaacson.

Imagem: Reprodução