Circolare

Muito se falou e discutiu após a morte do candidato a presidência, Eduardo Campo. Marina Silvia (PSB), atual candidata, quebrou paradigmas e atingiu números incríveis após assumir o “lugar de Campos”, deixando Aécio Neves (PSDB), quase fora da disputa contra a atual presidente, Dilma Rousseff (PT).

Segundo pesquisa divulgada ontem (04), pela Datafolha, tudo pode mudar. A campanha de Aécio Neves assume um novo cenário onde PSDB e PSB estão tecnicamente empatados – com 26% das intenções de voto para Aécio, contra 24% da Marina. Na pesquisa feita pela CNT/MDA, o tucano aparece com um percentual de 24%, contra 21,5% de Marina Silva. Já o Ibope, registrou uma alta de cinco pontos para Aécio, contra a queda de 4 pontos para Marina. Dilma Roussef aparece com a melhor marca, 46% dos votos válidos.

Será esse o momento para uma reviravolta na eleição?

Imagem: Reprodução

Anderson Antunes, colunista da revista Forbes americana, fez uma lista com cinco motivos para os brasileiros não reelegeram Dilma Rousseff para a Presidência da República nas eleições de 5 de outubro.

De acordo com o jornalista, o Brasil, nos últimos 20 anos, passou por uma “transformação social e econômica” que tirou “dezenas de milhares de pessoas da extrema pobreza”, além de alcançar o sétimo lugar entre as maiores economias do mundo. Entretanto, essas conquistas se devem aos governos dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

Os cinco motivos seriam:

1 – O Brasil não cresceu como poderia e deveria durante o governo Dilma
2 – Maior empresa do País, a Petrobras está sendo seriamente danificada
3 – Abordagem de Dilma para manter a inflação alta a fim de manter empregos é questionável
4 – Dívida Pública do Brasil continua crescendo, e as economias nacionais ainda são baixas
5 – Dilma não promoveu as reformas necessárias para tornar a vida das pessoas, especialmente dos pobres, melhor.

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A presidente Dilma Rousseff está em Cuba onde inaugurou a primeira etapa do Porto de Mariel, a 45 quilômetros de Havana. A obra, que foi inaugurada na segunda (27), teve um investimento de quase 2 bilhões de reais sendo que a maior parte foi financiada pelo BNDES. A presidente disse que o Brasil vai investir mais 700 milhões de reais na obra, que tem como responsável a empreiteira Odebrecht.

No mesmo dia, Dilma se encontrou com Fidel Castro e conversou com o ex-líder cubano sobre sua satisfação com o trabalho dos milhares de cubanos que fazem parte do programa Mais Médicos.

A lei é clara: é obrigatório o uso da cadeirinha para crianças até sete anos e meio de idade dentro dos carros.

Mas, pelo jeito, para Dilma, a lei não é tão clara assim. A presidente foi flagrada com o neto no colo no banco traseiro de um carro na tarde dessa sexta-feira (20) em Porto Alegre.

Pelo Twitter ela se desculpou: “Estive hoje na casa da minha filha e, de lá, levei meu neto à casa do avô, que fica no mesmo bairro. Meu neto foi abraçado comigo no banco de trás. Foi um erro. A legislação de trânsito é clara: criança tem que andar na cadeirinha. Peço desculpas pelo erro”.

A infração é considerada gravíssima, passível de multa e retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

Hoje, dia 27 de outubro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva completa 68 anos de idade.

Pelo Twitter a presidente Dilma Rousseff parabenizou o companheiro: “Hoje é o aniversário do grande brasileiro e amigo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. #DiadoLula. Parabéns, Lula!”.

Dilma ainda disse que o aniversário de Lula coincide com o início do prgrama Bolsa Família. “O aniversário de Lula coincide com o aniversário do maior programa de inclusão social da história, o #BolsaFamília.”

“O #BolsaFamília permitiu que 36 milhões de brasileiras e de brasileiros saíssem da miséria. Um país desenvolvido é um país que tem toda a sua população vivendo com dignidade. #DiadoLula”, escreveu.

Se você tem Facebook deve ter notado que os seus amigos mudaram a foto do perfil para uma de quando eram crianças. O motivo é o dia 12 de outubro, data em que é comemorado o Dia das Crianças.

Quem aderiu a “moda”e também mudou a sua foto foi a presidente Dilma Rousseff. A imagem dela quando criança foi publicada por volta das 19h. Até as 23h, cerca de 6,7 mil pessoas haviam curtido a publicação, 774 comentado e 911 compartilhado.

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Segundo a coluna “Radar On-Line”, de Lauro Jardim, a presidente Dilma Rousseff tem um novo vício. A série “House of Cards”, lançada exclusivamente no Netflix e com atores de peso como Kevin Spacey e Robin Wright, é uma trama política. A história gira em torno da vida do congressista Francis Underwood (Spacey) que, ao ser derrubado por interesses políticos do seu partido, decide se vingar, passando para trás todo e qualquer adversário.

Qualquer semelhança não é mera coincidência.

Segundo o ranking anual da revista “Forbes”, a presidente Dilma Rouseff é a segunda mulher mais poderosa do mundo. A brasileira fica atrás apenas da chanceler alemã Angela Merkel.

Depois de Dilma aparecem Melinda Gates – que preside a “Bill and Melinda Gates Foundation” – e a primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama.

Em quinto lugar está a ex-secretária de Estado do país, Hillary Clinton, que no ano passado ocupava o segundo lugar.

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O Papa Francisco virá para o Brasil – Rio de Janeiro, em julho participar da Jornada Mundial da Juventude. Ele próprio disse que estará em terras brasileiras ainda este ano.

Dentro de tantas personalidades que viajaram a Roma para assistir a missa inaugural do Papa, a nossa presidente teve a honra de ser a primeira chefe de estado a se encontrar com o pontífice, depois da cerimônia que marcou ontem o início do pontificado.

Parece que Dilma não conseguiu o que queria quando embarcou para Roma para assistir a missa inaugural do Papa Francisco, que ocorreu hoje, (19). Sua intenção era conversar com o pontífice sobre o combate à pobreza e à fome mundial, segundo a Agência Brasil.

Além de Dilma, estavam presentes outros líderes políticos e membros da família real de 132 nações, entre eles, a chanceler alemã Angela Merkel, a presidente argentina Cristina Kirchner, o Príncipe Albert e a Princesa de Mônaco Charlene e a da Holanda,  Princesa Máxima.