O caso do pum na Austrália
É cada chefe que existe por aí…
Olha só a história de David Hingst. O engenheiro entrou na justiça na corte australiana acusando o seu ex-supervisor de assédio moral. O motivo? O Sr. Short teria entrado diversas vezes ao dia na sua sala pequena e sem janela para soltar gases. Hingst, de 56 anos, está em busca de uma indenização no valor de 1,8 milhões de dólares australianos (equivalente a 5 milhões de reais) de sua antiga empresa em Melbourne, a Construction Engineering.
A Corte de Apelação do Estado de Victoria confirmou uma decisão da Superma Corte ordenando que, mesmo que as alegações do engenheiro David Hingst sejam verdadeiras, flatulências não necessariamente constituem assédio moral.
“Ele soltava um pum atrás de mim e ia embora. Ele fazia isso cinco ou seis vezes por dia”, disse Hingst. Já Short contou ao tribunal que ele não se lembra de ter soltado gases no escritório de Hingst, “mas posso ter feito isso uma ou duas vezes”.