Circolare

Finalmente saiu a condenação de Conray Murray. O médico, que  se aproveitou de uma nova lei que permite que os presos que não sejam considerados perigosos descontem um dia de pena por cada dia de bom comportamento, conseguiu reduzir sua pena pela metade. Agora, o tribunal veio confirmar a condenação.

Segundo os três juízes da Segunda Corte Distrital de Apelações da Califórna, Conrad tentou limpar as provas do crime sem sucesso, e de fato, os indícios existentes eram suficientes para manterem a sentença de 2011.

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Após cumprir dois anos da sentença de quatro anos de detenção, o médico particular do cantor Michael Jackson, Conrad Murray, foi libertado nesta segunda-feira (28). A medida foi tomada como parte de um plano do Estado da Califórnia para reduzir a superlotação das prisões.

Muray foi considerado culpado em 2011 por causar a morte de Michael Jackson em junho de 2009 por dar ao cantor uma overdose do anestésico propofol para ajuda-lo a dormir.

A licença do médico para a prática foi suspensa na Califórnia, Nevada e Texas, por isso não se sabe se ele vai continuar a trabalhar. Como médico pelo menos, já que ele prepara o lançamento de uma autobiografia sobre os anos em que trabalhou com Michael Jackson.

Depois de seis horas de julgamento, o médico Conrad Murray foi culpado de homicídio por negligência e considerado o responsável pela morte de Michael Jackson.

Murray aplicou Propofol, poderoso anestésico, no cantor que sofria de insônia. Ele foi algemado no tribunal e pode pegar até quatro anos de prisão, mas a pena concreta será conhecida somente no dia 29 de novembro.

Enquanto esperava o julgamento, o médico gravou um documentário sobre a intimidade do rei do pop, intitulado de “Michael Jackson e o médico: uma amizade fatal”

Imagem: Grosby Group

O jurí do processo criminal contra Conrad Murray, médico acusado pela morte de Michael Jackson, adiou o veredicto e retomará os debates na segunda-feira (7).

No primeiro dia de deliberação, os sete homens e cinco mulheres, que ficaram seis horas reunidos nessa sexta-feira (4), não chegaram a uma decisão.

Murray é acusado de homicídio culposo pela intoxicação por propofol que levou o cantor à morte. Se for considerado culpado, ele pode ser condenado a até quatro anos de prisão, além de perder a licença médica.

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