Até agora, nenhuma empresa apareceu para concorrer à licitação do Carnaval de rua de São Paulo durante a sessão de abertura dos envelopes realizada na manhã dessa terça-feira (22), na secretaria de prefeituras regionais.
O edital previa que a empresa vencedora poderia se associar a até quatro outras empresas e tinha o direito de expor a marcas nos trios elétricos, camisetas e banheiros químicos.
Neste ano, a prefeitura estimou em 19,5 milhões de reais o lance mínimo para o Carnaval de rua paulistano.
Durante o período de festas, que inicia em 22 de fevereiro e se estende pelos finais de semana até 10 de março, são esperadas 5 milhões de pessoas, segundo a administração. Cerca de 600 blocos foram cadastrados.
Pela lei, em caso de licitação deserta, como foi o caso, a licitação torna-se dispensável se não puder ser realizada novamente sem prejuízo para a administração. Assim, é possível a contratação direta de alguma empresa, mantidas as condições do edital.