Circolare

Quem diria que, Cauã Reymond, lindo do jeito que é, famoso, poderoso e gos…opa, melhor parar por aqui, já sofreu bullying.

O ator participou do programa ‘Encontro com Fátima Bernardes’, nessa quinta-feira (16), e admitiu que sofreu bullying quando era mais novo

“Acho que tem muita gente que sofre bullying sofre calado. Eu tive um momento, em uma escola, eu mudei muito de escola. Eu era muito calado, então eu não falava sobre isso. Fui falar mais velho, depois que eu já estava trabalhando”.

O ator também contou um fato que aconteceu quando tinha 14 anos. “Sofri bastante na escola. Eu era muito comunicativo e tinha acabado de chegar na escola e por algum motivo um grupo de meninos não gostou disso e eu sofri muito durante dois anos. Depois fui ficando mais velho, fazia jiu-jitsu, comecei a ser o cara a fazer bullying, tinha o ‘puxar cueca’, o ‘cuecão’. Mas aí, quando eu via alguem sofrendo o que eu sofri, eu era o primeiro a parar”.

Em parceria com a Unicef e a Safernet, o Facebook acaba de lançar no Brasil uma central para prevenir bullying dentro da rede social. Em entrevista ao jornal Metro, o diretor de políticas públicas do Facebook no Brasil, Bruno Magrani, disse que a ideia da nova ferramenta é focar na prevenção.

“A grande novidade é que estamos investindo em uma campanha de prevenção ao bullying e esperamos ter efeitos duradouros. A central é um guia de dicas e informações para que os três grupos descritos possam identificar as situações de bullying e saibam o que fazer”. Bruno Magrani

Na central “antibullying”, você encontrará um guia prático para pais, professores e jovens, mostrando como evitar a prática.

Para saber mais sobre o conteúdo da central, clique aqui.

Uma história está dando o que falar nos Estados Unidos. Uma professora do ensino fundamental da cidade de San Antonio, no Estado do Texas, foi sentenciada a 30 dias de prisão por obrigar seus alunos a baterem e dar pontapés em um coleguinha de classe por que ele estava “bullyinando” seus amigos.

Ela disse que “só queria que o menino sentisse o que estava fazendo com as outras crianças há muito tempo” e que não era uma pessoa má. O juíz proibiu, por dois anos, a professora de voltar a dar aulas e, neste período, fazer trabalho voluntário.

Imagem:Reprodução