Bem agasalhado

02/01/2015 - 15:00 | Por: Circolare

Toda mãe sempre acha que o seu filho não esta muito bem agasalhado, certo? Se você faz parte desta turma, dá só uma olhada na nossa dica. O Baby Seal Full Body Suit, além de aquecer irá deixar o seu filho muito mais charmoso.

A ideia do desenho da roupinha foi inspirado em um modelo comum em algumas regiões da gélida Islândia.

Agora é só esperar o frio chegar.À venda aqui.

imagem: Reprodução

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Bebê moderninho

22/12/2014 - 13:00 | Por: Circolare

Para mamães que gostam de fugir do convencional e andam em busca de um berço e/ou moisés diferente para o seu pequeno, vale dar uma conferida nos móveis da Babycotpod.

Cheios de estilo, os modelos são perfeitos para quem adora design e um estilo mais mordeninho. Para saber mais clique aqui.

Estereótipos de Natal por Carol Ranieri Amorim

16/12/2014 - 15:30 | Por: Circolare

Todo o mês de dezembro é a mesma coisa. Com a chegada do Natal, chega também o fim do ano e, não mais do que de repente, queremos resolver tudo o que não conseguimos durante os mais de trezentos e trinta dias que se passaram.
Não satisfeitos, também desejamos ver os amigos, estar com a família, viajar e, ironicamente, descansar. Tudo isso em apenas um mês.

Precisei passar por um ano de muita exaustão para, finalmente, concluir que o ano deveria burocraticamente acabar em novembro para comemorarmos o Natal e as férias, com calma, em dezembro.

Não consegui fazer tudo o que precisava, muito menos tudo o que gostaria.

Assistindo à tv, me peguei revoltada com as dezenas de propagandas apelativas que importantes marcas veiculam, incessantemente, nesta época.

Abraços reconciliatórios, declarações de amor dos filhos para os pais, perguntas engraçadinhas que as crianças fazem para os avós. Casas impecavelmente arrumadas, árvores de natal cinematográficas, cão e gato convivendo pacificamente…tudo para acharmos que o problema somos nós que, por algum fracasso ou incompetência, não conseguimos encerrar o ano daquela maneira.

Pois bem. Não enfeitei minha árvore, não comprei presentes e não preparei nenhuma ceia espetacular para a família. Também não arrumei um vestido pro Réveillon e estou com preguiça de ficar pulando, feito um saci, as sete ondinhas.
Ao contrário, me concentrei e no que era possível executar. Dentre outras coisas, fiz o supermercado das últimas semanas, arrumei as malas de viagem das crianças, consegui reaver o passaporte da babá, “perdido” no consulado americano às vésperas de viajarmos e organizei alguns processos do escritório.

Pode parecer pouco, mas é muito. Gastei mais tempo e energia do que costumava nos outros natais. Ser mãe, mulher, patroa, dona-de-casa e profissional no mês de dezembro (aquele mês que as propagandas demonstram ser de paz, amor e sossego) é puxado. Mas, enfim, vou ter o resto da vida para me acostumar.

Enquanto não me habituo, é com satisfação que encerro este ano à minha maneira. Arrumando malas, separando roupinhas, ajeitando folgas da babá, cuidando do marido gripado, etc. Também comemoro um grande feito: após um bom tempo de tentativas, finalmente consegui que meus filhos dormissem a noite toda, que vitória.

Enfim, este é meu espírito natalino. E, longe de esterótipos ou clichês, desejo um ótimo Natal a todos e um 2015 com menos cobranças irreais e repleto de possíveis realizações.

Imagem: Reprodução

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Feragamo Mini

03/12/2014 - 09:30 | Por: Circolare

Tal mãe, tal filha! A Ferragamo lançou uma coleção capsula exclusiva de sapatos para as pequeninas. A linha, composta por sapatilhas, incluindo alguns dos modelos icônicos da marca,estão disponíveis do número 27 ao 33.

Entre os acabamentos as mamães de plantão poderão escolher entre camurça, couro, verniz, entre outros.

A coleção já está disponível para venda em butiques selecionadas em cidades como Roma, Londres, Nova York, Beverly Hills, Seul, Cingapura, Tóquio e Xangai. Para saber mais sobre a coleção clique aqui.

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Natal Bonpoint

18/11/2014 - 17:30 | Por: Circolare

Olha que ideia bacana! A Bonpoint, marca francesa destinada às crianças, preparou uma ação neste Natal que anda dando o que falar. Durante os meses de novembro e dezembro, a marca convida seus clientes para irem até às lojas para participar de um atelier de customização de cartas.

As crianças que passarem pelas lojas do Cidade Jardim e Iguatemi poderão escrever sua cartinha para o Papai Noel e uma vez que a cartinha for colocada no Correio Bonpoint elas receberão a resposta do bom velhinho junto com seu primeiro presente de Natal: Um livro sobre a história do Papai Noel.

Adoramos a ideia!

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Hora de fazer xixi

03/11/2014 - 13:00 | Por: Circolare

Chegou a hora de dar independência ao seu filho na hora de ir ao banheiro, chegou a hora de ensiná-lo a fazer xixi em pé? A gente tem uma dica para você. Super conhecido nos Estados Unidos, os mini mictórios prometem dar independência para o seu filho na hora de ele ir ao banheiro. Disponíveis em vários modelos a grande vantagem do acessório é sua praticidade e mobilidade.

Entre as opções você pode encontrar:

1- Modelo que pode ser acoplado no vaso (com a tampa fechada/travada se você preferir);
2- Modelo que pode ser fixado na parede – ao lado do vaso ou dentro do box do chuveiro;
3- Modelo com uma base, que pode ser colocado em uma área externa, por exemplo;

Se o seu filho já alcança o vaso, mas tem uma mira péssima, a dica é apostar em um acessório que “bloqueia” o xixi e faz com que o estrago seja minimizado.

Onde achar? As três primeiras dicas de mictório são da Potty Scotty e o “escudo anti-xixi”, Flippee The Toilet Shield, você pode encontrar na Amazon.

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Mais um telefone celular desenvolvido exclusivamente para os pequeninos

31/10/2014 - 11:00 | Por: Circolare

Depois do Ownfone, que mostramos para você aqui, mais um celular desenvolvido para os pequeninos. Apesar de se parecer com uma pulseira, um relógio, o gadget que ilustra a nota é um telefone. Batizado de Initell o celular é capaz de fazer ligações para números pré cadastrados, atender ligações e ainda fornecer uma lista com todas as chamadas realizadas pelo seu filho.

Quer mais? O comando no Initell é feito por voz, seu filho só precisará apertar o botão e falar “mamãe”, “papai”, “vovó” etc. E como tudo que é bom pode ficar ainda melhor, o aparelho acompanha um sistema de GPS que permite que você -através do aplicativo – saiba exatamente a localização do seu filho.

Gostou? O aparelho já está disponível para pré venda aqui.

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Um tapinha não dói? – por Carol Ranieri Amorim

28/10/2014 - 15:00 | Por: Circolare

Este ano foi sancionada a “Lei da Palmada”que, embora subjetiva em sua interpretação, visa proibir “castigo físico” que cause “lesão”ou “sofrimento físico” na criança. Deixando de lado a questão de o quanto o Poder Estatal pode interferir na educação e criação familiar, esta lei aflorou questões acerca dos reais benefícios de se corrigir más condutas através dos castigos físicos.

Embora as “palmadas” sejam uma herança cultural proveniente desde a criação de nossos avós, debate-se muito hoje em dia, com amparo de relatos de especialistas, o quão educativo, de fato, pode ser a punição física. Afinal de contas, ao castigar seus filhos, seja da maneira que for, o que os pais objetivam é demonstrar, de maneira clara, que determinada conduta é inaceitável e não deve ser repetida.

Segundo a neurocientista e professora do Departamento de Farmacologia e Fisiologia na Universidade Drexel, na Filadélfia (EUA), Andreia Mortensen, uma educação baseada em agressividade não educa. O que ela faz é simplesmente ensinar a criança que, se ela não obedecer, apanhará. Mas, então, o que acontece quando o agente que pune não estiver presente? É aí que mora o perigo e onde o tiro sai pela culatra.

De acordo com a Dra. Mortensen, “quando essa pessoa (pai ou mãe) não está presente, abre-se uma oportunidade para fazer o errado. E assim ela (a criança) aprendeu a mentir, a esconder. E não aprendeu a se comportar bem por ter internalizado de fato valores morais, éticos, de respeito e empatia. Esse padrão pode ser levado para o resto da vida. Dessa forma não é preciso pensar, questionar, criticar, só obedecer”.

Logo, a criança muitas vezes agirá de maneira incorreta pela simples brecha, e não por ter internalizado os “porquês”de não agir de outro modo.

Não se trata, que fique claro, de deixar os filhos correrem soltos, sem referências comportamentais. Cabe aos pais a educação, ainda que seja necessário repreendê-los em determinados momentos. Mas isso não precisa ocorrer através de agressões físicas.

É claro que em determinados momentos a paciência se foi e, quando nos damos conta, um beliscão ou um tapinha já foram proferidos, ainda que de modo intempestivo e muitas vezes arrependido. Mas há maneiras mais sensatas e efetivas de se posicionar.Esta é a premissa da “disciplina positiva”, que visa a conexão familiar “ baseada num relacionamento saudável entre pais e filhos, com abertura para conversar, para se expressar tanto sentimentos felizes como tristes. Inclui também conhecimento, relacionado com a conexão. Importante também é se informar sobre o comportamento de cada faixa etária para entender o quanto a criança pode ter de autonomia e desejo; ajudar a respeitar autoridades, com base na confiança, e não a temer, o que é muito diferente; orientar limites, e assim dar uma estrutura com regras adequadas para a idade, que respeitem a todos; valorizar a cooperação familiar; dar bons exemplos (essencial); confiar em seu filho, o que ajuda em sua auto-estima; e entender que eles também tem sentimentos e desejos, que podem ser diferentes dos meus; além de ensinar empatia e exercer o diálogo familiar: “fale e escute seu filho”.

A psicóloga Eliana Moreira, especialista em comportamento infantil, ainda destaca que, “ao se punir com agressão, a criança que foi agredida se lembrará de quando apanhou e não do porquê apanhou, o que torna ineficaz o método adotado”.

Assim, a punição física causa a falsa ilusão de sucesso, a mera sensação de que “o recado foi dado e a lição aprendida”, o que não é verdade. Embora seja muito, mas muito mais trabalhosa a educação baseada na disciplina positiva, pois requer paciência, conversa e determinação, seu resultado é infinitamente mais proveitoso: reforça a auto-confiança, a auto-estima e sensibilidade da criança, além valorizar qualidades como honestidade, integridade, ética e respeito, inclusive pelas autoridades, sem a necessidade do jogo de força e poder.

Fontes: http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2014/09/28/noticia_saudeplena,150547/entenda-os-beneficios-da-disciplina-positiva.shtml
Dra. Eliana Moreira (psicóloga infantil) – email: [email protected]

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H&M – All For Children

06/10/2014 - 17:00 | Por: Circolare

Mais uma vez a H&M acerta na já famosa coleção All for Children. Inspirada na natureza e em suas criaturas, a coleção que tem parte das vendas revertida para o UNICEF, chega às lojas no dia 23.

Se você tem alguma dúvida que a coleção esta imperdível, é só acessar a nossa galeria.

Cute!

Os Palpites na Maternidade (Alheia) – por Carol Ranieri Amorim

06/10/2014 - 15:30 | Por: Circolare

Recentemente tive a oportunidade de almoçar com uma amiga de infância, de quem recebi a feliz notícia de sua primeira gravidez.

Comemorações à parte, dentre outras questões práticas (enxoval, pediatra, berços, etc.), conversamos sobre as inúmeras expectativas e incertezas desta fase, tratando desde a curiosidade sobre as feições do bebê até a “estreia” no papel de mãe.

Eis que quando a perguntei sobre como seu filho se chamaria, ela me disse que ainda não tinha se decidido, mas que havia uns cinco nomes que ela e seu marido gostavam. E quais eram eles? Ela não me contou. Disse que, em apenas 3 meses de gravidez, já tinham tantas pessoas palpitando e fazendo projeções sobre seu filho (que também é primeiro sobrinho e primeiro neto de ambas as famílias), que ela resolveu comunicar o nome da criança apenas quando a decisão fosse definitiva, sem compartilhar as “possibilidades”. Após, acrescentou: “Se já esta assim agora, imagina depois que nascer?!”. Xi…

Pude perceber, quando fiquei grávida, que muitas pessoas vinham me aconselhar sobre os cuidados com a gestação. Também ouvi muitas dicas, às quais fico muito grata, sobre decoração do quarto dos bebês, entrevista com babas, sensações pós-parto, etc. Mas nada superou os palpites dados após o nascimento das crianças. Por mais úteis e bem-vindos que sejam boa parte deles (tenho uma lista de pessoas para agradecer por tudo o que me orientaram), nem sempre estamos afim de ficar ouvindo os conselhos alheios. “Olha, acho que ele está com fome”, “Deixa chorar um pouco”, “eles precisam de limites”, “tira esse casaco”, “eu acho que você deveria fazer de outro jeito” etc.

Por mais erros que possamos (e iremos) cometer, poder “descobrir” nossos filhos do nosso jeito é uma experiência única. É claro que ajudas são bem-vindas e boas dicas não devem ser desprezadas, mas o que acontece é que, muitas vezes, o limite entre o ajudar e o se intrometer fica muito tênue, e acaba desgastando mulheres ainda inseguras com tantas novidades. Ora, toda neo-mãe passa por um aprendizado e é muito bom termos pessoas queridas para nos socorrer quando precisamos. Mas também queremos tirar a prova daquela história do “instinto materno”, arcando com todas as falhas e acertos envolvidos no processo. Talvez nós mesmas não tenhamos essa certeza, mas a gente acaba conseguindo se virar sozinha!

Imagem: Reprodução

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