Top 5: Museus em Nova York

21/05/2012 - 16:21 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

B360 Insider entrou num mood arte e hoje é o dia dos TOP 5 museus de Nova York. Na lista, museus pequenos e menos conhecidos, além de duas maravilhas que ficam fora de Manhattan e são imperdíveis!

Dia: Beacon

Nos arredores de Nova York, o museu onde estão reunidas as maiores obras e instalações do acervo Dia Art Foundation. Numa antiga fábrica da Nabisco, trabalhos definitivos da cena contemporânea norte americana da arte das décadas de 1960 a 1970. O acervo inclui preciosidades de Walter de Maria, John Chamberlain, Dan Flavin, Bruce Nauman, Louise Bourgeois, Donald Judd, Fred Sandback, Imi Knobel,  Michael Heizer, Robert Irwin, On Kawara, Sol LeWitt, Agnes Martin, Robert Ryman, Gerhard Richter, Robert Smithson e  Lawrence Weiner. No inverno, aberto apenas de sexta a segunda-feira, das 11h às 16h.
Endereço: 3 Beekman Street, Beacon; fone +1 (845) 440 0100. Fechado às terças e quartas.

Como chegar:
Se optar por ir de carro, você vai levar aproximadamente uma hora e meia partindo de Nova York. Outra opção é ir de trem. Eles partem de hora em hora da Grand Central Station. Os trens e metrôs de NY não são nenhuma beleza, mas são rápidos e seguros. Além disso, Grand Central é linda e merece uma visita. Você vai se sentir no cenário de váááários filmes.

Storm King

Próximo ao Dia Beacon, aos pés do Hudson Valley, esconde-se um dos maiores e mais aclamados parques de esculturas do mundo. São mais de 100 peças de artistas comoCalder, Bourgeois, Bertoia, Yayoi Kusama, Richard Serra, Stoltz e grande elenco. Imperdível, ainda mais durante o verão
Endereço: 1 Museum Road; fone +1 (845) 534 3115Fechado às segundas e terças.

Como chegar:
O museu oferece, em parceria com a Coach USA, traslados para ir de ônibus, partindo de Port Authority Bus Terminal (42nd St. & 8th Ave). O trajeto leva mais ou menos 80 minutos. É possível ir de trem, partindo de Penn Station (também linda! Também vista em outros tantos filmes!) e chegando em Salisbury Mills, de onde se pega o taxi até Storm King, que fica a seis quilômetros dali.

Frick Collection

O Frick foi construído em uma época em que quase todos os prédios na Quinta Avenidaacima 59th Street eram mansões particulares, com alguns poucos clubes privados e um hotel. Em meio a essa riqueza, a residência de Henry Clay Frick era uma das mais opulentas, com jardins em frente à avenida e um pátio interior. A casa e a mobília já valem (e muito) a visita e, para completar, a coleção de arte inclui obras de Goya, El Greco, Rembrandt, Renoir, Velazquez, J. M. W. Turner, Jan Van Eyck, só para citar alguns.
Endereço: 1 East 70th Street; fone +1 (212) 288 0700. Fechado às segundas.

Neue Gallery

Localizado numa mansão de 1914, esse pequeno museu é dedicado a clássicos da arte germânica, da Alemanha e da Áustria, do final do século 19, início do 20. Reunidas ali, obras de Gustav Klimt, Egon Schiele, Oskar Kokoschka, Alfred Kubin, Richard Gerstl e grande elenco. A Neue Galerie tem o maior acervo de obras de Klimt e Schiele fora de Viena. O museu, como não poderia deixar de ser, tem uma livraria, uma ótima (e cara) loja de design e o charmoso Café Sabarsky, com uma culinária austríaca revisitada e toda sorte de doces enlouquecedores.
Endereço: 1048 Fifth Avenue; fone +1 (212) 628 6200. Fechado às terças e quartas.

New Museum

Fundado em 1977 por Marcia Tucker, o New Museum foi criado com o intuito de exibir artistas iniciantes que não encontravam espaço em outros museus. É um lugar destinado a novas ideias e é o único de Manhattan dedicado exclusivamente à arte contemporânea. As atuais instalações do museu foram inauguradas em 2007. O prédio – concebido como uma pilha de caixas retilíneas dinamicamente deslocadas fora do eixo – é ultramoderno e, por si só, uma obra de arte. O projeto (que já conquistou vários prêmios) é dos arquitetos Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa.  O New Museum mantém ainda um arquivo digital inacreditável, com mais de 6 mil imagens, publicações, programas e um banco de dados com mais de 3,7 mil artistas, curadores e instituições.

Endereço: 235 Bowery; fone +1 (212) 219 1222. Fechado às segundas e terças.

Pão Francês

09/05/2012 - 11:43 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

Poucas coisas são tão unânimes quanto o pão. Você pode até conhecer quem não coma (vá entender), mas dificilmente conhece alguém que não goste. E, ao lado dos vinhos e dos queijos, os franceses se esmeram para fazer também um bom pão. Um francês em especial elevou a panificação a uma forma de arte. Trata-se de Christophe Vasseur.

Até os trinta anos, Monsieur Vasseur bateu cartão na indústria da moda, mas um belo dia, eis que ele abandonou o colarinho engomado e foi ser feliz (e fazer feliz) em meio a nuvens de farinha. Seu plano não era ser mais um padeiro, mas O padeiro e para isso ele resgatou receitas artesanais. Em 2008, a revista Gault & Millau deu aval a essa ambição e elegeu aDu Pain et Des Idées a melhor de Paris.

Para encontrar o lugar perfeito para abrir sua padoca, Christophe procurou por três anos, durante os quais foi aprendiz de JP Mathon, um dos maiores boulangers de todos os tempos em Paris. E no dia 22/02/02, a Du Pain et Des Idées pôs seus fornos para funcionar numa autêntica padaria de 1889, na esquina de rue Yves Toudic and rue de Marseille, no 10ème. Enquanto na maioria das boas boulangeries francesas uma baguete demora uma hora e meia para ficar pronta, aqui, são sete horas. A criação mais famosa da casa é o pain des amis, um pão de casca crocante com um quê de nozes na massa. Brioches, croissants e outras delícias em massa folhada completam o menu.

Se você for lá pela manhã, a fila pode ser desanimadora. Seja como for, em qualquer hora do dia, vale a visita. Além de tudo, o décor é de morrer de tão lindo! Ah! Alain Ducasse, com toda a sua constelação de estrelas Michelin, já se rendeu a Mr. Vasseur que é hoje o fornecedor exclusivo dos pães servidos no Plaza Athénée.

Du Pain et Des Idées: 34 rue Yves Toudic, Paris; fone +33 1 4240 44 52

Tempo de Hamptons

02/05/2012 - 11:16 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

Está aberta a temporada no balneário mais achingly-trendy dos Estados Unidos. A poucos minutos de Nova York, praias particulares, celebs de Hollywood e aristocratas da Costa Leste celebram a mais perfeita tradução do sonho americano de transformar a vida real num programa de Martha Stewart.

Hamptons

Pela proximidade e frivolidade, pode-se dizer que os Hamptons são a versão navy de Manhattan, uma extensão praiana do estilo de vida do Upper East Side com direito a filiais solares das melhores lojas da Madison. Na última temporada, por exemplo, a Hermès ancorou por aquelas bandas sua primeira beach store dos Estados Unidos, com peças criadas exclusivamente para a temporada que se inicia agora e vai até a primeira semana setembro.

Bem, Hamptons só é plural no nome. De resto é singular e homogêneo, 100% wasp. Divide-se basicamente em East Hampton e Southampton. Outros vilarejos, de menor repercussão, como Bridgehampton e Sag Harbor, o destino dos famosos que odeiam aparecer, completam o mapa.

Aparentemente, East e South são distritos univitelinos e mantêm, apesar da invasão dos novos colunáveis, o mesmo glamour dos anos do café society, quando Babe Paley se resguardava em dias de party fatigue ou quando Jacqueline Kennedy, filha ilustre do balneário, fazia de lá seu porto seguro em dias de tempestade na Casa Branca.

Ultimamente, estabeleceu-se uma diferença tênue entre os dois vilarejos. Do lado sul, ficou a ala old money, habitué pioneira e proprietária das casas mais antigas da região. Está misturada aos daytrippers, turistas de pacote que chegam de ônibus e carros tamanho família, já que Southampton é a primeira parada para quem vem de Nova York por terra.

Logo adiante está East Hampton, onde sedentos de hype de todas as gerações se encontram com a turma do dinheiro novo: astros e estrelas de fitas blockbuster mais empresários e demais agregados do mundo corporativo. Dividem o mesmo campo de golfe e surgem, pelo ar e pelo mar, em helicópteros e hidraviões que disputam com pelicanos um lugar no céu. Na Main Street estão os melhores restôs, clubs e bares. Aglomerações na porta, área VIP com cercadinho, face control… oh, it’ so New York.

Com a invasão dos forasteiros, e a suave descaracterização do modus vivendi original dos Hamptons, muitos dos tradicionais freqüentadores deixaram para trás – e para os outros – o frenesi das praias do sul e do leste. Seguiram, de mala, baú e cesta de piquenique para a pontinha da pontinha de East Hampton, na (ainda) pacata Montauk. Point de Andy Warhol e Jackson Pollock no passado, a pequena vila é o talk of the summer e nesta temporada será tudo aquilo que sua amiga low profile deseja para suas férias longe do mailing society. Em Montauk ainda é possível comer, sem fila de espera e sem valets, o legítimo “clam”, uma espécie de mexilhão, com crepe de lagosta e milho “on the cob”. Peça como se conhecesse o prato há gerações.

HOT TIPS

Quando ir:

De julho à primeira semana de setembro. Fora de temporada, Hamptons é tão animada e colorida quanto uma praia belga.

Como chegar:

A partir de Nova York, alugue um carro ou vá de jatinho (há aeroporto em East Hampton), helicóptero ou hidravião, que parte da 23rd.

Onde ficar

American Hotel, em Sag Harbour; Sunset Beach Hotel, em Shelter Island, e Hunting Inn, o melhor dos Hamptons.  Mas ainda acho que a melhor maneira de se hospedar nos Hamptons é alugando uma casa. Allan M Schneider é considerado o melhor private broker da região. Uma dica: não alugue com muita antecedência, deixe para fechar negócio em julho, quando os proprietários que não fizeram negócio ficam em pânico e fecham acordo por valores bem mais simpáticos.

Em Montauk, corra para o Surfe Lodge. Chegando lá, vá ao The Den, o lugar perfeito para um drink relax com os amigos. O hotel tem spa, aulas de ioga e a butique do designer Tracey Feith.

Onde comer:

Faça reserva. De preferência, com meses de antecedência. O restaurante do Sunset Beach Hotel, em Shelter Island, é o lugar para quem quer não só comer, mas ver e ser visto. Para os não-hóspedes, um aviso: certifique-se a que horas parte o último ferry para o continente.

O Della Femina’s, no East Hampton, só aceita reservas por indicação. Se não conseguir, tente a porta ao lado, o Nick & Toni’s, um “low-key” onde é servido o melhor T-bone da região.

Para quem prefere cozinhar em casa, há ótimas opções de mercadinhos orgânicos, delis e “portinhas”, onde se pode pedir comida para viagem, como o Hamptons Food Market. Procure os pães maravilhosos de Jeff’s Fancy Produce e as lagostas frescas de Tony Minardi.

Para comer em casa: caranguejos e lagostas na brasa da Loaves and Fishes, em Sagaponack. Em Barefoot Contessa, no East Hampton, ótimas massas e molhos caseiros.

Na praia: as melhores praias dos Hamptons são particulares. E para ir até elas é preciso ganhar dos moradores um “parking sticker”, uma espécie de passe livre que vai conduzir você ao paraíso. Georgica Beach é a pedida, mas se você não conseguir seu ticket vá para as praias de Water Mill e Bridgehampton: são menos chiques, mas pelo menos não estão na rota dos day-trippers.

Compras:

A Lucca & Co é a quintessência do décor americano, com clássicos da Ralph Lauren Home e móveis garimpados na Escandinávia.

A Calypso, loja que nasceu em St Barths, repete o hype nos Hamptons com marcas adoradas pelas fashion freaks. De olho nas famosas sandálias de Sigerson Morrison – marca registrada do balneário.

Intimité et Fétiche

11/01/2012 - 15:22 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel
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Que as angels de Victoria’s Secret não nos ouçam, mas lingerie boa, ma chérie, é feita em Paris. Natural, afinal de contas foram eles, os franceses, que inventaram a ideia de transformar em objeto de desejo o que antes servia apenas para cobrir as partes íntimas… fetiche para quem veste e, claro, para quem tira desde os tempos de Marie Antoinette (Versailles era uma loucura! A quantidade de espartilhos e anquinhas que apareciam no dia seguinte às festas seria capaz de munir os revolucionários!).

A incrível Lou Doillon, filha de Jane Birkin, com uma das criações da Sabbia Rosa. She rocks!

Bem, falemos das lingeries de hoje, as mais lindas e delicadas do pedaço, criadas pela petite boutique Sabbia Rosa, no coração de Saint-Germain. Filmy, silky & super sexy, sucesso entre as mais discretas e desejáveis mulheres inflamáveis do circuito – models e garotas do rock amam loucamente! Nas araras, soutien, robe de chambre, culotte, caleçon e combinaison inflamáveis, irresistíveis. Indispensáveis na hora agá e infalíveis a qualquer momento do dia. Afinal, tem hora certa para incendiar a vida entre quatro paredes?

Vai lá: 71-73 rue des Saint-Peres (6e); fone + 33 (1) 45 48 88 37

Viagens especiais

28/12/2011 - 14:30 | Por: Circolare

Quando se fala em viagens especiais, como viajar com cinco amigas para o Machu Picchu no Peru (assim como as amigas Ana Raia, Andrea Pinheiro, Juliana Loureiro, Ana Luiza Bardella e Alexandra Silvarolli fizeram) a primeira coisa que vem à cabeça é onde conseguir boas dicas do local e organizar a viagem.

A agência B360 Travel da expert Chris Bicalho, é uma ótima opção, já que Chris conhece todas as melhores dicas, até mesmo aquelas simples como os melhores restaurantes em cidades grandes como Paris, Nova York e outras cidades.

www.b360travel.com

Imagem: Reprodução

My Heart Will Go On

01/12/2011 - 10:00 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

2012 é o ano do centenário de Titanic, a tragédia. E a programação para relembrar a data está imperdível. De junho a agosto partem da costa do Canadá quatro expedições ao fundo do mar para ver de perto os destroços do navio ‘unsinkable’.

A viagem dura 15 dias e acontece em três etapas: a primeira, em terra firme, na cidade de Halifax, para onde os sobreviventes foram levados depois de resgatados – muitos resolveram ficar por lá mesmo, principalmente os que haviam partido solteiros de Londres e com o sonho de construir vida nova na América. Vai daí que a capital da Nova Escócia é terreno fertilíssimo para quem quer saber o que aconteceu com os poucos tripulantes que escaparam do naufrágio.

O Titanic

A segunda etapa acontece a bordo de uma embarcação que levará a turma até o ponto exato do acidente, na costa canadense, ao sul de Newfoundland e, claro, sem icebergs no meio do percurso. Ainda na superfície, uma equipe de historiadores e oceanógrafos irá contar particularidades a respeito do Titanic, curiosidades inéditas que documentário nenhum (nem James Cameron) revelou em 100 anos de história.

A terceira e mais delirante etapa da super trip se dá a 3800 metros de profundidade, no interior de um submarino que irá percorrer cada compartimento do transatlântico. Da proa ao convés, tudo que restou será visto pela primeira vez em caráter ‘turístico’.

Aventura e tanto, não? Vai fundo! E quando chegar lá embaixo, cante baixinho “and you’re here in my heart and my heart will go on…”

O Titanic de James Cameron

Segredos de estados

28/11/2011 - 15:55 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

Verão à vista! Mas dessa vez para não ver e nem ser visto, topa? Praias quase desertas, sem resort e hotel boutique num raio de, sei lá, 200 quilômetros. É papo roots, paraísos in natura, que nem Cabral descobriu. Mares pouco navegados que atravessaram os tempos incólumes, livres das redes hoteleiras e das invasões farofeiras. Venceu a brasilidade, uma ode à simplicidade. É chinelo no pé, e pé no chão. E haja chão, você sabe. A logística é aquela loucura, mas vale a pena passar por cada obstáculo – por terra, mar e ar – para chegar aos cinco últimos refúgios tropicais do país. Vamos?

Praia de Guaiú, Santo André (Bahia)

Praia do Patacho, São Miguel dos Milagres (Alagoas)

Praia do Rosado, Areia Branca (Rio Grande do Norte)

Praia do Moreira, Cumuruxatiba (Bahia)

Praia dos Porcos, Arraial do Cabo (Rio de Janeiro)

Riacho Doce (Espírito Santo)

Truck Show

15/09/2011 - 13:12 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

Quem nunca recorreu à baixa gastronomia nova-iorquina que atire o primeiro pretzel. Sabe aquelas vans turbinadas, metalizadas, de onde saem pequenas bombas calóricas que a gente engorda só de olhar? Pois bem, elas andam em alta em Manhattan, mais do que nunca. Entraram no cardápio da turma gourmet, veja só você – imagino eles saindo de um jantar super nouvelle, estrelado Michelin, cheios de fome depois de degustar espumas e sopros, reduções e emulsões…

A ideia é total trash, sim, mas delicioso. Hot dogs, burgers, sorvetes, pizza, falafel, tacos e, claaaaro, kebab! Tudo ali, no truck mais próximo de você. Novidade é que eles não ficam mais parados em qualquer esquina do SoHo, não. Agora correm pela cidade toda, parando em pontos estratégicos onde, não demora, uma enorme fila se forma em frente à fumaça que sobe dos pequenos fogões. Para encontrá-los, sente a modernidade, basta segui-los no Twitter.

Naturalmente, nem metade das ‘carrocinhas’ em circulação são, de fato, uma tentação. A seguir, um guia rápido com as seis melhores de NY.

Go Burger

Ponto: South Street Seaport, Fulton Street e South Street, Pier 17. 

O que comer: burger de angus beef de peru e Kobe dog, com cole slaw e jalapeños.

Sweetery NYC

Ponto: siga no Twitter para descobrir a parada do dia: @SweeteryNYC.

O que comer: brioche com pasta de baunilha, muffins e cookies

Souvlaki GR

Ponto: outro que dá seu paradeiro via Twitter: @souvlakitruck.

O que comer: especializado em comida grega, oferece o melhor souvlaki da cidade.

Taim Mobile

Ponto: Twitter nele… @TaimMobile.

O que comer: sanduíche de falafel.

Rickshaw Dumpling Truck

Ponto: Idem, só no Twitter: @rickshawbar.

O que comer: dumplings! Os de porco e frango com manjericão são os melhores!

Van Leeuwen Artisan Ice Cream

Ponto: Central Park West com 67th Street.

O que comer: sorvete de creme, simples e direto.

Capri, por B360

15/06/2011 - 15:00 | Por: Circolare

Capri
Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

Dando continuidade ao nosso especial Itália, a próxima parada é Capri. Guarde estas dicas com chave de ouro!

Capri

Restaurantes:

Aurora

Sem dúvida, o restô mais bacana e concorrido da ilha. Há 100 anos servindo maravilhas da cozinha campana. Pense em massas caseiras (o spaghetto aglio olio com pão grattato é de comer rezando), pizzas e o imbatível feijão com escarolas. A atmosfera é deliciosa também, com mesas juntinhas e tal. Parece jantar de família. Imprescindível fazer reserva.

Endereço: Via Fuorlavado, 18; fone +39 (81) 837 0181.

Conca del Sogno

A 20 minutos de barco a partir de Capri, um verdadeiro achado entre tantas perdições gastronômicas da Costiera. Aqui, Dona Giuseppina faz as vezes de mamma. E todo mundo é bem-vindo, como se fosse da família. Sempre cabe mais um à mesa, sempre há espaço para mais uma garfada – ou você teria coragem de ofender, magoar, arrasar o coração de Giuseppina? Tente dizer não para uma de suas delícias que saem da cozinha e terás uma pessoa triste para o resto do dia. E, vou te contar, dizer sim para suas massas com frutos do mar não é sacrifício nenhum.

Endereço: Via San Marciano, 9 – Nerano; fone +39 (81) 808 1036.

La Conca del Sogno

La Canzone del Mare

Sobre a baía de Marina Piccola, sobre uma piscina perdidamente blu, o endereço favorito de Emilio Pucci e de toda a turma do Cinecittá nos anos 50. Aura vintage, menu idem. Aqui, o melhor da cozinha campana e drinks que a gente só brinda em Capri  mesmo. Ou você bebe Campari com soda por aí?

Endereço: Via Marina Piccola, 93; fone +39 (81) 837 0104.

Faraglioni

Outro hot spot da ilha, este um dos preferidos do jet set. Mais que ótima comida, o lugar perfeito para ver e ser visto. Reserve uma mesa numa das cabaninhas – mais romântico, impossível. Ah, e os garçons são ótimos, bem humorados e tal. Fora que o restô é um dos poucos que ficam abertos até mais tarde.

Endereço: Via Camerelle, 75; fone +39 (81) 837 0320.

Ai Faraglioni

Da Gelsomina

Sorte de quem conseguir uma mesa sob a sombra da telha de madeira. O restaurante fica em um dos lugares mais incríveis de Anacapri, no coração do Belvedere della Migliara, com vista de tirar o fôlego para o farol de Punta Carena. Prato vencedor: torta caprese, feita de mandorle.

Endereço: Via Migliara, 72 – Anacapri; fone +39 (81) 837 1499.

Da Gelsomina

L’Olivo

A cena mais gourmet da ilha está nos domínios do Capri Palace Hotel, nas alturas de Anacapri. É o único restaurante em Capri na constelação Michelin – são duas estrelinhas, merecidíssimas. No menu, pratos mediterrâneos com temperos globais. Os peixes são os mais frescos e perfumados do pedaço.

Endereço: Via Capodimonte, 2/b – Anacapri; fone +39 (81) 978 0111.

Le Grottelle

A vista é inacreditável, de sua terrazza vê-se o Arco Naturale, a Punta Campanella e as ilhas de Galli. Almoce ali, peça algo light e depois desça sem pressa pelo ‘Pizzolungo’, talvez a trilha mais linda de Capri. Ou vá à noite, para um jantarzinho divino sob o luar.

Endereço: Via Arco Naturale; fone +39 (81) 837 5719.

Drinks e noite:

Anema e Core

A taverna mais representativa da noite caprese, famosa por reunir de modelos a políticos, de sheiks a marajás. Fato é que todo mundo acaba lá, dançando músicas napolitanas sobre as mesas ao som dos cantores mais animados que se tem notícia. Chegue tarde e não saia cedo.

Endereço: Via Sella Orta, 39e; fone +39 (81) 837 6461.

Anema e Core

O Guarracino

Mais típica, menos agitada e igualmente animada. As noites aqui são românticas, ao som da chitarra dos irmãos Bruno e Gianni Lembo. Em todos os tons, desafinados boêmios cantam, em coro, clássicos da canzone napoletana. Vurria turnà du te pe’ ora sola Napule mia…

Endereço: Via Castello, 7; fone +39 (81) 837 0514.

Gelatti

Buonocore

A fila que se forma na frente da sorveteria não deixa dúvidas que estamos diante da melhor da ilha. No ar, o perfume da casquinha sendo feita conquista até os mais resistentes. Não deixe de tomar um cono: pode ser de straciatella, delizia di Capri e ciocolato.

Endereço: Via Vittorio Emanuele, 35; fone +39 (81) 837 7826.

Shopping

Pucci

Bem, a marca nasceu ali e in loco você vai perceber que não existe mesmo lugar mais apropriado no mundo para vestir as criações de Signore Emilio, o príncipe das estampas que nos anos 50 colocou Capri no roteiro jet set.

Endereço: Via Camerelle, 65; fone +39 (81) 838 8200.

L’Arte del Sandalo Caprese

As famosas sandálias caprese – aquelas flats com uma tirinha no dedo, sabe? – criadas pelo mais famoso artesão da ilha, Antonio Viva. Há modelos de todos os tipos, mas é possível ter uma peça exclusiva só para você. Tailor made mesmo. Você escolhe a cor e tal…

Endereço: Via Orlando, 75 – Anacapri; fone +39 (81) 837 3583.

Russo

As principais grifes do mundo estão aqui. Na multimarcas do todo-poderoso Roberto Russo (da família que é dona de metade da ilha), ótimas seleções das casas italianas que adoramos: Alberta Ferretti, Blumarine, Bottega Veneta, Valentino… Há também pequenas amostras da couture francesa, coisa pouco popular por aquelas vias.

Endereço: Via Vittorio Emanuele, 5; fone +39 (81) 838 8200.

La Perla Gioielli

A mais antiga joalheria de Capri, preferida de Jackie O e Maria Callas graças aos presentinhos de Onassis. Peças únicas, design crucial para mulheres de personalidade forte que seguram maxijoias de turquesa e coral.

Endereço: Piazza Umberto; fone +39 (81) 837 0641.

Carthusia Profumi

Capri tem um cheiro quase indescritível, e provavelmente vem das lendárias fragrâncias da Carthusia. A primeira acqua foi criada em 1380 por um padre do mosteiro de San Giacomo, local onde a fórmula permaneceu em segredo até 1948, quando, com a permissão do Papa Pio XIII, um químico piemontese passou a comercializá-la. Experimente. Até porque poucas pessoas no mundo vão ter o mesmo cheiro que o seu.

Endereço: Viale Parco Augusto, 2a; fone +39 (81) 837 0368.

Roma, por B360 Travel

08/06/2011 - 14:22 | Por: Circolare

Por Chris Bicalho – B360 Travel
Tel: (11) 3038-1515

O verão europeu está batendo a sua porta? Esta de passagem comprada para a Itália? Então anote o especial que a B360 fez sobre Roma, Capri e Milão e que publicaremos aqui em três etapas.

Se gostar das dicas e quiser outras é só ligar lá e montar sua viagem que eles te darão muito mais inside tips.

Vamos começar por Roma.

Restaurantes:

Giggetto

Se o tempo estiver bom, peça sem pensar uma mesa no lado de fora desse que é um dos endereços mais tradicionais e simpáticos da cidade. Menu simples e ligeiro, sem cerimônias. Carro-chefe da casa: alcachofra frita. Para comer de joelhos.

Endereço: Via del Portico d’Ottavia 21/a-22

Giggetto

Fiaschetteria

No ar há 80 anos, sem mudar uma xícara de lugar, o último bastião da vecchia cucina romana é dos segredos mais bem guardados da cidade, conhecido apenas por locais e viajantes especiais. Não conte para ninguém? Aqui são servidos os antipasti mais deliciosos do mundo. A casa não faz reserva. Não tem telefone, nem caixa registradora, nada. Nem café eles têm. E quer saber? É o máximo. Ótimo para almoçar e jantar – mas chegue antes das 20h30.

Endereço: 39 Via della Croce.

Da Baffetto

Vamos direto ao assunto: pizza. A melhor de Roma. Não se deixe impressionar pela simplicidade da casa, nem com a fila que pode se formar na porta em questão de segundos. Guarde suas opiniões para depois de provar a margherita dos sonhos.

Endereço: 1514 Via del Governo Vecchio; fpne +39 (6) 686 1617.

Melhor pizza de Roma

Obikà

A mozzarella é a estrela da casa, com diferentes maturações e temperos, e acompanha ótimas saladas e pratos ligeiros para almoços leves. Nada de cerimônias aqui, boa comida e clima casual tal e qual a filial milanesa. Sem exageros: os queijos daqui são os melhores do mundo.

Endereço: 26 Via dei Prefetti.

Obikà

Antica Gelateria Giolitti

Ponto pacífico: é a melhor sorveteria da Itália, servindo delícias em taças generosas desde 1900. Irresistível a Coppa Olimpica, uma bomba calórica que você há de experimentar. Leva creme fresco, zabaione, turrone, chocolate… Sem culpa, ok? Em viagem pode tudo.

Endereço: 40 Via Uffici del Vicário; fone +39 (6) 699 1243.

O melhor sorvete

Shopping

Em Roma, as grandes marcas se encontram no “Tridente” formado pela Via del Corso, Via di Ripetta e Via del Balbuino, além da Via de Condotti. Ali estão todos os mestres da alta moda italiana: Bottega Veneta, Valextra, Valentino, Fendi, Pucci, Bulgari + as maisons francesas que importam na cena fashion. As boutiques mais cool estão no bairro de Monti, entre a Via Cavour e a Via Nazionale. Lembrando que em Roma a turma também faz siesta, ou seja, portas fechadas das 13h00 às 15h00.

Re(f)use

Quem toca a cena aqui é Ilaria Fendi, uma das herdeiras da Fendi. Em cena, joias e roupas, móveis e objetos feitos de materiais reciclados. “Sim, eu sei que a ideia de reciclar materiais é barata, mas eu sou uma Fendi”. Nem precisa falar mais nada, né? Must have: as bolsas feitas em parceria com Carmina Campus e as artesãs da África sub-saariana.

Endereço: 40 Via della Fontanella di Borghese.

Museu:

Maxxi

Na terra que às vezes parece sufocada pela própria história, onde a palavra “nova” é muito relativa, o futuro finalmente parece ter chegado sem aquela cara de invasão. Com projeto arrojadíssimo de Zaha Hadid, o museu definitivamente coloca a cidade no mapa dos grandes centros expositores do mundo. Em suas salas, desenhadas à moda clássica de Hadid, com desníveis e curvas sinuosas de concreto e vidro, um mix delicado de obras de artistas plásticos contemporâneos e arquitetos da nova geração. Dividem o espaço criações de Francesco Clemente e Anish Kapoor e maquetes de Carlo Scarpa e Pier Luigi Nervi, dois dos mais renomados arquitetos da Itália. Mais que um museu, um novo Coliseu. Não abre às segundas.

Endereço: 4a Via Guido Reni.