Diferente de Salvador, os blocos carnavalescos de São Paulo não poderão ter abadás ou cordas que separem o trio elétrico do público.
Segundo o decreto assinado pelo prefeito Fernando Haddad, a justificativa para a não segregação dos foliões é de que o Carnaval é um “conjunto de manifestações voluntárias, não hierarquizadas, de cunho festivo e sem caráter competitivo”.
A prefeitura também adiantou que irá apoiar os blocos que não possuem patrocínio, com banheiros químicos, isenção de taxas a serem pagas para a CET e acompanhamento do Samu durante o trajeto do grupo.
E você, é contra ou a favor da democratização do carnaval paulistano?
