“Nova luz e oxigênio para a Capela Sistina”
Em 1980 especialistas perceberam que a obra de Michelangelo, na capela Sistina, estava sendo deteriorada pela luz solar que penetrava pelas janelas, então, as janelas foram tapadas e, para não deixar a obra às escuras, optaram por uma iluminação de halogéneo de baixa energia que protegia os pigmentos da pintura.
Mas, os visitantes não podiam apreciar as cores vibrantes e os detalhes finos de Michelangelo e da escultura do séc. XVI, que não conseguiam ser realçados pela nova iluminação a uma distância de 20 metros de altura. Por isso, a Capela Sistina vai ser iluminada por sete mil LED, a partir de novembro.
A fabricante de lâmpadas Osram será a responsável pela mudança na iluminacão, que usou como base as rigorosas e precisas especificações de luz que já realizou no museu Lenbachhaus, em Munique.
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