MAM São Paulo comemora seus 75 anos com festa beneficente
Em 2023, o Museu de Arte Moderna de São Paulo comemora duas efemérides: 75 anos de história e 30 anos de seu Jardim de Esculturas. Na esteira dessas celebrações, o MAM promove uma festa beneficente, no dia 25 de maio, cujos recursos arrecadados serão destinados à programação do museu e serão fundamentais para perenidade das ações da instituição. Os ingressos podem ser obtidos para participar de todo o evento ou apenas para o after party, ambos através do e-mail [email protected].
A partir da conceituação “A Arte Parte de Você” – criada pela Africa Creative, parceira do museu – o evento rememora que a história do MAM São Paulo foi e é escrita por meio do engajamento da sociedade civil. “Um museu é feito de histórias, de memórias, de conexões e de pessoas. O apoio da sociedade civil foi e é fundamental para esses 75 anos de MAM. Os recursos angariados na festa serão essenciais para mantermos a gratuidade aos domingos e irão contribuir no desenvolvimento das ações artísticas e educativas que atendem um público amplo e diverso”, comenta Elizabeth Machado, presidente do MAM.
A cenografia criada pelo arquiteto e cenógrafo Gringo Cardia irá transformar o MAM em um grande ateliê de artista, enquanto a programação da noite terá apresentação do humorista Paulo Vieira, um pocket show com voz e piano da cantora Fafá de Belém e after party com a DJ Marina Diniz. O menu do jantar será assinado pela chef Neka Menna Barreto e harmonizado com vinhos da Solar Viejo Tempranillo, da vinícola espanhola do Grupo Freixenet, e o coquetel trará Prosecco Mionetto – ambas marcas patrocinadoras do evento.
A noite da festa MAM75 trará, ainda, o lançamento de uma obra comemorativa no Clube de Colecionadores: uma escultura em tiragem de 75 edições de Arcangelo Ianelli – artista cuja história está entrelaçada à do MAM e que ganhou uma retrospectiva que abriu a programação do museu. “Trata-se de um desenho inédito projetado pelo artista e que sintetiza muitas das características de seu trabalho. A principal delas é a aparência fosca, presente em suas pinturas, e que na escultura dá um aspecto profundo que captura o nosso olhar”, explica Cauê Alves, curador-chefe do museu.
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