Circolare

Olha só que notícia boa. Quando Angelina Jolie divulgou publicamente sua cirurgia de retirada dos seios, a mastectomia preventiva, em maio de 2013, ela acabou atingindo o que queria: impulsionar o número de mulheres britânicas em busca de testes genéticos para saber se há risco de desenvolver câncer de mama, de acordo com um estudo divulgado pelo jornal “Breast Cancer Research”.

Pesquisadores estudaram 21 clínicas e centros genéticos regionais e descobriram que havia 4.847 referências para o teste entre junho e julho do ano passado, ante 1.981 no mesmo período de 2012. A pesquisa, é claro, foi batizada de “Efeito Angelina”.

O teste que Angelina fez sobre mutação do gene BRCA1 havia dado positivo, o que aumentaria significativamente suas chances de ter a doença, por isso ela optou pela cirurgia.