Dinamarca abre o 1º Museu da Felicidade do mundo
No museu, no centro de Copenhague, os visitantes conhecerão a história da felicidade, a política da felicidade, a anatomia dos sorrisos e por que os países nórdicos são considerados “superpoderes da felicidade”. Nos últimos anos, a Dinamarca vem fazendo parte dos melhores lugares em termos de bem-estar, felicidade e qualidade de vida de acordo com os Relatórios Mundiais de Felicidade da ONU.
Meik Wiking, que está por trás do Museu da Felicidade, explica um dos motivos da criação deste espaço: “Tivemos esse grande interesse em nosso trabalho, mas não tinhamos um lugar onde pudéssemos revelar nossa felicidade. Sentamos oito pessoas em um escritório em frente ao computador, mas as pessoas ouvem as palavras ‘Departamento de Pesquisa da Felicidade’ e depois pensam: ‘sentamos com cachorros e sofás, tomamos chocolate quente e o hygge (palavra dinamarquesa que significa aconchego) o dia todo’. É por isso que criamos um lugar para onde podemos enviar as pessoas, se elas quiserem ser mais sábias sobre a felicidade”, diz ele.
O museu também é interativo e os visitantes participarão de pequenos exercícios envolvendo luz e chocolate, além de experimentos de pensamento. Entre eles, está a indagação: você tomaria a pílula vermelha ou azul na Matrix, sendo colocado em uma máquina que lhe dá a ilusão de que está vivendo uma vida perfeita ou prefere viver no mundo real?
As exposições também incluem artefatos de felicidade doados por pessoas de todo o mundo que lembram seus momentos mais felizes. Em um deles uma mulher francesa, por exemplo, doou o inalador de asma da filha, explicando que a garota não precisava mais depois que se mudaram para a Dinamarca, onde a poluição do ar é menor.
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