Adega brasileira é premiada com rótulos raros desde 1780

03/08/2020 - 18:00 | Por: Circolare


A adega do Restaurante Durski, em Curitiba, acaba de receber pelo quarto ano, o prêmio Wine Spectator’s 2020 Best of Award of Excellence, concedido pela consagrada publicação norte-americana Wine Spectator, especializada em vinhos.

Com mais de 2.500 rótulos e mais de 100 safras de 26 países – a safra mais antiga é de 1780-  a premiada adega do Restaurante Durski foi lançada em 2006, pelo Chef Junior Durski, quando decidiu ter a melhor adega do Brasil.

O projeto arquitetônico é de Kethlen Ribas Durski e comporta mais de 15 mil garrafas. A adega, compartilhada pelos restaurantes Madero Prime Steakhouse e Durski, é climatizada e dividida em três seções: uma para vinhos de maior rotatividade, outra para os estoques das marcas com maiores quantidades e a adega blindada, que abriga os vinhos de longa guarda.

Os vinhos somam 12.000 garrafas no total, com destaques para o celebrado Château Haut-Brion de 1934, as 78 safras do Château d’Yquem –  melhor vinho branco doce do mundo, sendo a mais antiga do ano de 1893-  e também o lendário Romanée-Conti – que tem 6 safras diferentes – prêmio do Wine Spectator Best of Award em 2009, 2010, 2011, 2017, 2018 e 2020.

O espaço já conquistou os prêmios de “Melhor do Brasil pelo Guia 4 Rodas”, “Melhores do Ano” pela revista Prazeres da Mesa e “Melhor Adega de Curitiba”, pelo jornal Gazeta do Povo. Em junho deste ano, além da premiação, a adega também participou do leilão beneficente “Junhos pelo Erastinho”, idealizado e organizado pelo chef Junior Durski. Na ocasião, foram selecionados os melhores vinhos, que tiveram 100% da renda revertida (R$ 1.272.000,00), para a finalização das obras do Erastinho- o primeiro hospital oncopediátrico do Paraná, que conta com o apoio de Junior Durski, há mais de 2 anos.

Comentários