Circolare

Olá, eu de novo e, mais uma vez, falando sobre restaurante japonês. Mas, agora quem participou do meu review foi o meu filho, Johnny. Desde que o pediatra dele liberou sushi e sahimi a vontade, estava louca para leva-lo em um japa. Como AMO a culinária japonesa, nada mais justo do que apresentar essa novidade para o meu pequeno. Bom, o local escolhido foi o Kosho, um restaurante delicioso na Vila Nova Conceição, que possui um menu kids muuuuito fofo. Tudo mini: sushi, sashimi e uramaki!

Antes, para tentar introduzir (sem sucesso), pedi um Sunomono…ele não curtiu muito. Era hora do sushi!

Bom, assim como tudo que ele experimenta pela primeira vez, o “tal” peixe cru não agradou muito, fez uma cara estranha, não só pelo gosto, mas também pela textura diferente. O “Hashi Kids” acabou ajudando e serviu como uma brincadeira e um incentivo lúdico. Uma graça de ver ele usando!

A ideia do Kosho é fazer, todo último sábado do mês, esse menu kids, que ainda conta com um mágico incrível que fez um enorme sucesso com as crianças. Assim, eles comem e também brincam, uma ótima ideia!

O meu review dessa semana também é gastronômico (oba!) e foi no restaurante japonês Toro Sushi, que tem duas unidades: uma em Moema e outra nos Jardins.

Eu AMO japonês e, na maioria das vezes, peço o que mais gosto e já estou “acostumada”, por isso posso ser crí­tica em relação aos pratos que experimento.

Comecei com um shimeji – gosto de bem passado, torradinho e sem manteiga. Estava gostoso, boa pedida para iniciar.

Depois foi a vez do Uramaki de ebi com salmão selado – crocante por dentro e macio por fora! Literalmente!

Agora vem um dos melhores! O niguiri de barriga de salmão selado com azeite trufado e raspas de limÃão siciliano (deu água na boca só de escrever).

O batera de salmão, que amo e nunca deixo de pedir, era diferente. Tudo bem que quando alguém fala “diferente” quer dizer que nãoo é bom, mas não é o caso. Ele era realmente diferente dos outros, porque não tinha aquele crispy em cima…quem foi comigo amou e comeu o prato inteiro e deu conta do recado rsrsrs. Foi a vez dos temakis. Pelo 2! Um de salmão crispy e outro de enguia. Beeeeem gostosos, principalmente a enguia que estava suculenta (odeio quando está “borracheira).

Para finalizar com uma “gordice” (quem me conhece sabe que não pode faltar), um bolinho primavera bá¡sico de carne suí­na. Gostei do tamanho “mini”, assim não pesa muito.

Depois disso tudo, fui embora rolando do restaurante!

Novidade! Agora, eu Julie, editora chef do Circolare, ganhei um canal pra chamar de meu!

Quem me acompanha pelas redes sociais (@juliem10) sabe que amoooooo comer, então não conseguiria começar a minha “coluna” de outra maneira. Vamos falar sobre doce! Mais especificamente sobre Panettone.

Se muita gente se assusta quando, lá pelo meio de outubro, encontra panetone no supermercado, eu sou do tipo que sai da loja com pelo menos três. Então imagina…..

Quando os panettones da Ofner chegaram aqui na redação, os sabores já deixaram toda a turma do Circoalre com água na boca. Eu principalmente. Pão de Mel e Dragê, que tal? Confesso que fiquei de olho no de pão de mel, que é o meu doce preferido.

Vamos começar pelo de dragê, que abrimos primeiro. Ao tirar da caixa, tive um grata surpresa: Além de ser um sabor delicioso, o panettone recheado com mousse de chocolate ao leite vem acompanhado por dois sachês, um de cobertura de chocolate  e outro com drágeas coloridas para confeitar na hora. Vários furinhos para facilitar a “entrada” da cobertura dentro do doce também ajudam o chocolate a penetrar no panettone (praticamente uma orgia gastronômica). Adorei a ideia para fazer com a ajuda de crianças, fica a dica.
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Bom, delicioso é claro mas…meu coração bate forte mesmo é pelo pão de mel.

Chegou a hora de cortar o pão de mel. Que vem em uma caixa linda. Eu achava que o gosto do pão de mel estaria somente no recheio mas…a exclusiva receita da Ofner é  “temperada” com especiarias – canela, erva-doce, cravo e um toque de mel. Ou seja, é um “pannetone pão de mel” gigante, um “pannemel”! Muuuuuito bom.

A proposta dos dois é bem diferente, assim como o gosto. Os dois valem a pena, depende do que você gosta e quem você quer presentear!